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Paraense vence no exterior vendendo coxinha

Ao relembrar os momentos de dificuldade vividos no Chile, a paraense Suellen Castro, de 27 anos, se emociona. Há pouco mais de um ano, ela foi em busca da felicidade ao lado do marido e do filho, mas passou por "poucas e boas" no país vizinho. Suellen na

Ao relembrar os momentos de dificuldade vividos no Chile, a paraense Suellen Castro, de 27 anos, se emociona. Há pouco mais de um ano, ela foi em busca da felicidade ao lado do marido e do filho, mas passou por "poucas e boas" no país vizinho.

Suellen nasceu no bairro Coqueiro, na Cidade Nova 5, onde passou maior parte da vida! O marido de Suellen trabalha no Chile. E por isso o casal chegou a passar três anos separados (ele lá e Suellen, no Pará) até que a paraense decidiu se mudar para o Chile, em julho de 2015. "Sai de Belém pra que meu filho tivesse uma educação melhor", explica.

Já no Chile, no início de 2016 Suellen já grávida de uma menina descobriu que estava com pre-eclâmpsia. "Tive de ficar um mês no hospital sozinha, sem saber falar Espanhol". Suellen teve um parto forçado com 29 semanas. "Minha filha permaneceu dois meses na UTI, ficou uma semana em casa e voltou pra UTI com um vírus sincilial. Tudo foi bem doloroso... Entrei em depressão, e nesse meio todo o meu outro filho sofreu muito", conta.

Suellen precisava de uma ocupação! Precisava se sentir útil. No aniversário do marido, ela fez coxinha e brigadeiro que foram aprovados: "Ao sair para vender aqui no condomínio onde vivo, foi unânime as respostas de "muito riiico"! Então, comecei a pensar mais profissionalmente todo o negócio.

Desde criança Suellen gostou de vender e imaginava que teria uma empresa. "Na adolescência vendi bombons de chocolate durante todo Ensino Médio. Na universidade ganhei força e comecei a variar os chocolates que fazia".

Hoje, a paraense volta a viver, com a retomada do sonho!

"Sou extremamente grata a Deus pelas lágrimas derramadas, pois me considero uma mulher mais forte. Há muitas pessoas que vendem coxinha, doces e tortas para sobreviver. Acredito que o desemprego, agora com a crise, impulsionou muitos a venderem por um preço bem baixo os produtos".

Suellen fez questão de compartilhar a sua história no DOL, que acredita ser de superação e busca de motivação de vida.

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