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Paysandu precisa apagar a má impressão

Dois dias após o fatídico resultado diante do Goiás-GO, quando o Paysandu não foi além de um empate - 1 a 1 -, deixando escapar a chance de somar mais três pontos, os bicolores ainda lamentam a fraca atuação do time, que chegou a 20 pontos desperdiçado em

Dois dias após o fatídico resultado diante do Goiás-GO, quando o Paysandu não foi além de um empate - 1 a 1 -, deixando escapar a chance de somar mais três pontos, os bicolores ainda lamentam a fraca atuação do time, que chegou a 20 pontos desperdiçado em casa. Com o resultado, o Papão perdeu a chance de subir pelo menos um degrau na classificação, ocupando o posto do próprio Periquito do Planalto, que se manteve na 13ª colocação, com 41 pontos, um a mais do que o campeão paraense, que está na 14ª colocação.

O atacante Bruno Veiga é um dos que admitem que a equipe foi mal no sábado. Ontem, na volta do elenco ao trabalho, já visando o Sampaio Corrêa-MA, no próximo sábado (29), Veiga falou sobre o desempenho do time, reconhecendo que o grupo não fez por onde para merecer a vitória, sendo, por isso, bastante vaiado pelos torcedores. “Foram dois pontos que a gente não cogitava de perder”, disse. “Devido o retrospecto que a gente vinha tendo em jogos no Mangueirão, com certeza, a gente esperava a vitória para ficar tranquilo”, prosseguiu. O atacante bicolor admitiu que, após ter aberto o placar, o Papão se acovardou, abrindo a guarda para as estocadas do Periquito, que acabou chegando ao empate.

Veja os melhores momentos:

“Fizemos o gol e, depois, chamamos o time deles para o nosso campo e acabou acontecendo o empate”, salientou. O Goiás até poderia ter ido mais longe, vencendo o jogo, já que, no segundo campo, acabou dando as cartas em campo. O atacante ressaltou a necessidade de o Papão vencer o Sampaio não só para somar três pontos, mas também apagar a péssima impressão deixada em sua última apresentação. “Agora nosso time tem outro jogo importante e precisa de muita concentração para espantar esse fantasma do rebaixamento”, apontou Veiga, que entrou na partida sem render o seu verdadeiro futebol.

DADO DE OLHO NO SAMPAIO

Depois do empate - 1 a 1 - insosso diante do Goiás-GO, no final de semana, o Paysandu voltou, ontem à tarde, aos treinos, agora de olho no Sampaio Corrêa-MA, adversário de sábado (29), no Mangueirão. Mas, o Bolívia Querido, como é apelidado o time maranhense, no entanto, poderá chegar a Belém bem animado em sua luta para fugir do rebaixamento. É que hoje, o tricolor, que soma 27 pontos, na lanterna, enfrenta o Vila Nova-GO, em partida atrasada da 28ª rodada do campeonato. Passando pelo Tigre goiano, o Sampaio chegaria a 30 pontos, superando o Joinville-SC, que é o 18º colocado, com 29 pontos, e empatando com o primeiro time da zona, o Bragantino-SP.

A partida contra o Vila será uma ótima oportunidade para o técnico Dado Cavalcanti observar e tirar suas conclusões sobre o próximo adversário de seu time. O treinador deixou o Mangueirão, no último sábado, insatisfeito com a atuação do Papão. “Não foi uma tarde boa para a gente. Foi uma tarde bem abaixo do que esperávamos. O Goiás não fez muita força para jogar melhor que nós, por assim dizer, e nos envolveu em alguns momentos por causa da grande qualidade técnica da equipe deles”, reconheceu.

QUEM JOGA?

O Paysandu tem desde o último sábado um desfalque certo para encarar o Sampaio Corrêa-MA, no próximo final de semana: o volante Rodrigo Andrade. O jogador recebeu o terceiro cartão amarelo diante do Goiás-GO e cumprirá suspensão automática. Encontrar um substituto para o jogador é uma das preocupações do técnico Dado Cavalcanti nos treinos de preparação para a partida, que só devem começar de fato a partir de hoje.

Ontem, na reapresentação do elenco, os atletas que enfrentaram o Periquito do Planalto passaram pela tradicional sessão regenerativa. Os outros jogadores foram exigidos em um treino técnico. Hoje, todo o grupo trabalha, pela manhã, na Curuzu e, à tarde, vai até o campo Kaza, onde haverá um treino técnico.

Além de bater cabeça para encontrar o substituto de Andrade, que está entre Ilaílson e o zagueiro Domingues, que já jogou na posição, o treinador também precisará dar um “choque” em seus comandados, que entraram em campo no jogo passado como se o campeonato já tivesse chegado ao fim. “O nosso time se acomodou demais na falta de opções. Os nossos laterais não apoiaram tanto quanto em outros momentos”, admitiu Dado.

(Nildo Lima/Diário do Pará)

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