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POLÍCIA

Morto na porta de casa e na frente da família

Adonias do Espírito Santo Silva, de 35 anos, foi assassinado a tiros, na porta de sua residência, na frente de sua irmã e da companheira, na noite da última sexta-feira (21), por volta de 23h. O crime foi na rua Paulo Fonteles, entre as passagens João Ba

Adonias do Espírito Santo Silva, de 35 anos, foi assassinado a tiros, na porta de sua residência, na frente de sua irmã e da companheira, na noite da última sexta-feira (21), por volta de 23h.

O crime foi na rua Paulo Fonteles, entre as passagens João Batista e Tiradentes, no bairro do Icuí-Guajará, em Ananindeua. A vítima ainda chegou a ser socorrida para a Unidade de Pronto Atendimento (Upa) do Icuí, mas não resistiu.

Após o ocorrido, Andrea do Espírito Santo Silva, irmã de Adonias, registrou um boletim de ocorrência do homicídio, na Seccional Urbana da Cidade Nova. Em depoimento feito à Polícia Civil, ela contou que “dois rapazes em uma moto participaram do caso, sendo que o ocupante da garupa foi quem sacou uma arma de fogo e disparou diversas vezes em seu irmão, que estava na porta de casa”.

Segundo ela, Adonias se abaixou e saiu correndo, “mas foi perseguida pelo atirador, e acabou caindo no mato”. Mesmo depois de estar no chão, conforme o depoimento dela, o assassino deu mais tiros que o atingiram nas costas, braços, cabeça e várias outras partes do corpo”. Posteriormente, um vizinho o levou para a Upa do Icuí, mas morreu ao dar entrada na unidade de saúde.

O criminoso foi descrito como uma pessoa alta e magra que trajava uma blusa rosa e bermuda de cor não informada. A descrição do condutor do veículo era de um homem forte e mais alto que o atirador. Ambos não tiraram em nenhum momento os capacetes e fugiram para destino ignorado na moto, que não teve modelo, cor e placa revelados. Eles ainda não foram localizados pela polícia.

Ainda no depoimento da irmã de Adonias, ela ressaltou que a companheira dele presenciou o assassinato. Na conclusão do relato, Andrea afirmou que “ele já havia sido preso pelos crimes de homicídio, dano ao patrimônio, roubo e furto. Mas já havia cumprido suas penas. Desconheço os motivos de seu assassinato”.

(Fabrício Nunes/Diário do Pará)

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