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Diverticulite: mal grave e ainda é pouco conhecido

Um mal que afeta muita gente, mas que, mesmo assim, ainda é pouco conhecido da grande maioria. A doença diverticular do cólon afeta basicamente os idosos, sendo raro em jovens e adultos. No momento de crise, quando se caracteriza a diverticulite aguda, a

Um mal que afeta muita gente, mas que, mesmo assim, ainda é pouco conhecido da grande maioria. A doença diverticular do cólon afeta basicamente os idosos, sendo raro em jovens e adultos.

No momento de crise, quando se caracteriza a diverticulite aguda, a dor pode ser tão intensa que o tratamento mínimo exige internação e dosagem de anti-inflamatórios e antibióticos.

Dependendo do caso, é necessária a cirurgia para a remoção dos divertículos ou mesmo de parte do intestino. Como muitas doenças do trato gastrointestinal, sua prevenção está diretamente relacionada a uma alimentação saudável, rica em fibras.

O gastroenterologista Clayton Alencar explica a evolução do problema: uma alimentação “pobre” baseada somente, por exemplo, em arroz, macarrão e carnes, origina um bolo fecal seco. Portanto, para a formação das fezes, o intestino acaba precisando fazer uma força extra.

Isso enfraquece as paredes do órgão, em uma região chamada de sigmoide. Esse enfraquecimento pode criar pequenos sacos ou bolsas, os divertículos. Se na passagem do bolo fecal, cair alguma coisa nessas formações, muito provavelmente haverá a inflamação, gerando a diverticulite.

SANGUE

Um sinal muito comum da doença diverticular, antes de sintomas como dores e inflamações, é a presença de sangue nas fezes. Em idosos, o conjunto de sintomas envolve prostração, febre e dor intensa do lado esquerdo do abdômen.

Diagnosticado o problema, é necessária a realização de tomografia e colonoscopia, exame que permite a visualização da enfermidade.

“Uma complicação mais séria pode até mesmo levar à morte, como ocorreu com o presidente da República, Tancredo Neves, em 1985”, afirma o médico. Tancredo não resistiu às complicações da cirurgia exigida por uma crise aguda da doença.

Por isso, para quem é diagnosticado com a doença, é necessário o acompanhamento periódico, já que se trata de uma situação que não tem cura.

(Carolina Menezes)

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