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Ciclistas em situação de risco em avenida

Os flagrantes de situações de risco enfrentadas por ciclistas são frequentes, em decorrência da interdição da ciclovia da avenida Almirante Barroso, pela Prefeitura de Belém. Por volta das 10h de quarta-feira (19), o que se via no trecho que vai da Tavare

Os flagrantes de situações de risco enfrentadas por ciclistas são frequentes, em decorrência da interdição da ciclovia da avenida Almirante Barroso, pela Prefeitura de Belém. Por volta das 10h de quarta-feira (19), o que se via no trecho que vai da Tavares Bastos até a Dr. Freitas, eram ciclistas enfrentando dificuldades para se deslocar em direção ao centro da cidade.

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Em um dos casos mais preocupantes flagrados pelo DIÁRIO, um ciclista por muito pouco não foi atropelado por um ônibus expresso na pista do BRT. Ainda que uma placa sinalizasse que a ciclovia estava interditada, o homem seguiu com a bicicleta pelo corredor do BRT.

Quando já se encontrava distante do cruzamento, o ciclista percebeu que um ônibus expresso vinha em sua direção. O desespero do homem ficou aparente quando percebeu que não poderia desviar com a bicicleta para a pista por onde transitavam os carros. Um grave acidente só não ocorreu porque o ciclista praticamente se jogou em direção ao canteiro central, por uma brecha aberta na grade de proteção.

Sentado em sua bicicleta à espera do fechamento do semáforo, o almoxarife Arnaldo Azevedo, 56 anos, acompanhou toda a cena e destacou o perigo enfrentado por ciclistas no local. “Olha uma situação dessas aí. As pessoas de arriscam muito”. Com medo dos riscos reais de atropelamento no percurso dos ônibus expresso, Arnaldo segue à risca as orientações contidas na placa instalada no local.

JOÃO PAULO II

Para que consiga chegar ao local aonde pretende ir com segurança, ele dá a volta utilizando a ciclovia da avenida João Paulo II. Apesar da alternativa, o ciclista não deixa de destacar os transtornos provocados pela obra. “A situação está péssima pro ciclista aqui”, reclama. “Essa obra já tem um bom tempo. Deveriam acelerar para acabar com o transtorno”. Na placa que identifica a execução da obra do BRT da Almirante Barroso, a indicação é de que o serviço foi iniciado em abril de 2016 e a previsão de término é para fevereiro de 2017.

Passado mais da metade do prazo, o que chama a atenção de muitos ciclistas é o fato de alguns trechos da ciclovia estarem interditados, mesmo sem estarem realizando obras. “Em algumas partes não está tendo obra. Então, por que eles não liberam um trecho e fecham só onde estão trabalhando mesmo?”, questiona o autônomo Estêvão de Souza, 43. Habituado a circular de bicicleta diariamente pela avenida, ele já presenciou alguns acidentes envolvendo ciclistas no local. “Agora está difícil andar por aqui pela Almirante.”

CICLOVIA

- Apesar de interditada, parte da ciclovia da Almirante Barroso, da Tavares Bastos até próximo da Dr. Freitas, não está recebendo obras.
- Ciclistas questionam por que o trecho não é liberado, deixando interditados apenas os perímetros onde as obras estão sendo realizadas.

(Diário do Pará)

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