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Pais espancam alunas para vingar filha

Uma confusão entre pais de uma estudante do ensino médio e outras duas alunas de uma escola estadual teve grande repercussão nas redes sociais nesta sexta-feira (21). A confusão aconteceu em uma escola na cidade de Pedro Leopoldo, em Minas Gerais, há cerc

Uma confusão entre pais de uma estudante do ensino médio e outras duas alunas de uma escola estadual teve grande repercussão nas redes sociais nesta sexta-feira (21). A confusão aconteceu em uma escola na cidade de Pedro Leopoldo, em Minas Gerais, há cerca de cinco meses. Mas um vídeo que mostra os atos de violência fez o caso voltar a repercutir na internet.

Nas imagens gravadas em um celular, é possível ver a mãe, vestida com short e blusa branca, e o pai, um homem moreno de roupa clara, partido para cima das duas adolescentes com toda a intensidade.

Uma delas, de uniforme, começa a ser espancada pela mulher, enquanto a outra jovem, de vermelho, recebe empurrões do homem. Toda a cena de violência aconteceu sem que ninguém separasse a briga.

Segundo a estudante que estava de vermelho, a briga teria começado após os pais ficarem sabendo de um empurrão dado na filha do casal há dois dias. Então os pais decidiram "acertar as contas". “Já chegaram batendo na gente. A mãe foi para cima da minha amiga, depois foram o pai e a mãe que vieram para cima de mim. Nós apanhamos muito”, relata uma das vítimas.

O pai da adolescente agredida trabalha a um quarteirão da escola. Ele foi avisado das agressões das quais a filha foi vítima e chegou rapidamente ao local. Rodrigo Pereira da Silva diz estar indignado com a atitude do pai agressor. "Vim às pressas, quando cheguei, minha filha estava em uma confusão. Aí, ele [o pai agressor] foi para cima dela, ao invés de falar comigo. E ainda fez várias ameaças a ela."

Márcia Pereira, mãe de uma das meninas atacadas pelos adultos, procurou a polícia, onde fez um Boletim de Ocorrência para pedir apuração do caso e punição dos agressores. O Conselho Tutelar também foi acionado. Ela também culpa a escola de negligência no caso. "Qualquer pai, mesmo que não conheça de quem é o filho, ajuda a separar, evita."

A escola informou, por meio da diretoria, que está apurando o caso e que as alunas estão liberadas para voltar às salas de aula. Porém, nenhuma delas que voltar a escola.

(Com informações de R7)

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