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POLÍCIA

Presidiário em liberdade é morto com 9 tiros

A vítima tentou correr da mira de seus executores, mais seus últimos passos foram dados a poucos metros da sua residência, que fica localizada na Rua Nova II, bairro da Condor. Claudio Eduardo Pinheiro de Moraes (35) morreu na calçada da casa de um de seu

A vítima tentou correr da mira de seus executores, mais seus últimos passos foram dados a poucos metros da sua residência, que fica localizada na Rua Nova II, bairro da Condor. Claudio Eduardo Pinheiro de Moraes (35) morreu na calçada da casa de um de seus vizinhos. Ao lado do corpo da vítima, uma poça de sangue, que vazava das 9 perfurações causadas pelos tiros de pistola calibre 380.

Choro, comoção e medo tomaram conta de familiares da vítima e de moradores da soturna rua, que, segundo relato de moradores, havia pouca movimentação de pessoas e veículos durante o assassinato, que aconteceu por volta de meia-noite e meia deste sábado (15).

A vítima estava em liberdade condicional. Moradores contaram ao sargento Moraes e ao soldado Batista, do 20º Batalhão de Polícia Militar, que homens em uma motocicleta perseguiram a vitima, efetuando disparos, por cerca de 20 metros, desde a passagem Republicana até Rua Nova II, onde Claudio caiu e morreu. “Ele tentou correr, mas, como foram vários disparos, não teve como resistir. As informações acerca dos suspeitos são poucas”, contou o soldado PM Batista.

Segundo os militares, Cláudio praticava crimes como furtos e assaltos desde a adolescência. As ações criminosas da vitima eram principalmente em outros bairros, versão que a própria família confirma, acerca da vida criminosa do parente. “Ele tinha essa mania de se juntar com essas amizades e roubar. Sempre procurava aconselhá-lo”, contou, desolado, o tio da vítima Ailton Pinheiro Moraes (65).

Um segundo problema que tanto perturbava a família era o vício de Cláudio: as drogas. Segundo o próprio tio, Cláudio era usuário frequente de entorpecentes, há bastante tempo, e, apesar de vários avisos da família, não conseguia deixar de lado o vício. Durante todo o trabalho de remoção do corpo da vítima, vizinhos observavam de janelas das casas, pátios e até mesmo da rua, atrás do cordão de isolamento feito pela Polícia Militar.

Na minuciosa apuração de informações do local do crime, técnicos do Centro de Perícias Cientificas “Renato Chaves” coletaram um total de 9 estojos das balas que atingiram Cláudio. “A vítima foi morta por tiros que acertaram as costas e o tórax”, afirmou o perito criminal Gilberto Almeida.

(Danilo Magela/Diário do Pará)

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