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Maioria é contra projeto que qualifica homicídio

O assassinato de líderes eclesiásticos cristãos, motivado pelo trabalho evangélico, poderá ser considerado homicídio qualificado e crime hediondo. É o que determina o Projeto de Lei 4879/16, do deputado licenciado Professor Victório Galli (PSC-MT). Entre

O assassinato de líderes eclesiásticos cristãos, motivado pelo trabalho evangélico, poderá ser considerado homicídio qualificado e crime hediondo. É o que determina o Projeto de Lei 4879/16, do deputado licenciado Professor Victório Galli (PSC-MT).

Entretanto, 55.43% dos internautas do DOL são contrários à proposta. É o que mostrou o resultado de um a enquete promovida pelo portal de notícias.

As críticas dos internautas ao projeto são diversas. “Não vejo o porquê disso. Já há no Código Penal parágrafos para qualificar o crime de homicídio e aumentar a pena. Além disso não vi no P.L. nenhuma estatística alarmante que aponte para essa necessidade”, observou o internauta Biro Biro.

“Sou pastor e não concordo com isso [o projeto]. O que todos precisamos não é de regalias, tratamento diferenciado. Precisamos de uma justiça ágil, séria e de leis mais duras, muito mais, para todos os criminosos, não para uma casta apenas”, comentou Sérgio Paulo Barbas.

O internauta Paulo Stark comparou a proposta com as críticas quanto ao projeto para a criminalização da homofobia. “Quando um deputado apresenta um projeto de lei que criminaliza a homofobia vem os coxinhas conservadores dizerem que os gays querem direitos especiais”.

Outra crítica dos internautas foi ao projeto só abranger líderes cristãos. “E para os pais de santo? Que estão sendo assassinados por esses intolerantes a todo o momento vai valer? Me poupe”, criticou Renata Botelho. “A tá, só existe católicos e evangelhos no Brasil?”, questionou Junior Pereira.

Para o deputado licenciado, a medida é importante para oferecer mais segurança aos padres e pastores, que atuam junto às pessoas.

"Por ser uma atividade religiosa de aproximação com o público, faz-se necessária uma mudança na legislação com o intuito de promover mais proteção e segurança aos cultos bem como qualquer evento religioso”, disse Galli.

O projeto será analisado na Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania. Se aprovado, segue para o Plenário.

(DOL)

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