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Uma doce comemoração para São Cosme e Damião

Para a família da contadora Rosylena Oliveira, 21, é um momento de dar continuidade à tradição criada pela avó, Lenita da Silva, que faleceu em 2014, aos 69 anos. Católica fervorosa e devota dos irmãos santos, ela fizera uma promessa pela cura de uma neta

Para a família da contadora Rosylena Oliveira, 21, é um momento de dar continuidade à tradição criada pela avó, Lenita da Silva, que faleceu em 2014, aos 69 anos. Católica fervorosa e devota dos irmãos santos, ela fizera uma promessa pela cura de uma neta e foi atendida. Quem passa pela Vila Jardim observa a animação que inicia sempre às 15h e termina por volta de 18h, em todo dia 27 de setembro. Além das guloseimas, tem bolo com refrigerante e muitas brincadeiras para a meninada. “A rua fica lotada. É uma forma de homenagear a minha avó que sempre foi muito animada”, pontua.

DEVOÇÃO

Mais que demonstrar a devoção, o trabalho realizado há 22 anos pela dona de casa Alda Corrêa da Cruz, 54 anos, tem um sentido especial: levar alegria às crianças de famílias de baixa renda de Icoaraci, onde mora. É justamente hoje, no Dia de São Cosme e Damião, que a residência dela vira uma verdadeira festa. A data é comemorada com a distribuição de roupas e brinquedos, novos e usados, além das tradicionais guloseimas.


Mas não para por aí. À noite ainda é oferecida uma festa, com direito a doces e salgados, para animar a garotada. Tudo começou com uma promessa feita aos santos para que a vida financeira de sua família melhorasse. Deu certo. Hoje ela distribui cerca de 1.000 saquinhos de bombons, adquiridos mediante a colaboração de familiares e amigos. Já as roupas e brinquedos são oriundos de doações que ela começa a arrecadar desde o início do ano.

HISTÓRIA

São Cosme e Damião são considerados protetores dos gêmeos e das crianças. Por isso, há o costume de distribuir doces para homenageá-los ou cumprir promessas.

Eram médicos e nada cobravam dos pacientes. Morreram por volta do ano 300 d.C. vítimas de uma perseguição do imperador romano Deocleciano.

No Candomblé e na Umbanda, eles são conhecidos como os orixás Ibejis. São filhos gêmeos de Xangô e Iansã.

(Pryscila Soares/Diário do Pará)

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