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Casal suspeito de matar motorista do Uber é preso

O casal suspeito de ter matado o motorista do Uber Osvaldo Modolo Filho, 51, voltou ao local do crime no dia seguinte para tentar pegar o veículo da vítima, que havia sido abandonado pelos assassinos, diz a polícia. Alessandro Rodrigo da Silva Ramos,19,

O casal suspeito de ter matado o motorista do Uber Osvaldo Modolo Filho, 51, voltou ao local do crime no dia seguinte para tentar pegar o veículo da vítima, que havia sido abandonado pelos assassinos, diz a polícia.

Alessandro Rodrigo da Silva Ramos,19, e Luana Pereira Maziero, 18, foram presos em uma festa às 19h30 de ontem, no Ipiranga (zona sul). A Justiça decretou a prisão preventiva dos dois ontem.

Segundo o delegado Carlos César Rodrigues, do 95º DP (Heliópolis), o casal de desempregados chamou o Uber, entrou no Chevrolet Captiva e anunciou o assalto a 1 km do embarque. Ambos portavam facas de cozinha.

A vítima teria reagido e lutado dentro do carro, em movimento, com Ramos, que deu facadas nele. "Luana estava no banco traseiro e, ao perceber a luta, pegou uma das facas e desferiu golpes na vítima", diz Rodrigues.

Modolo Filho levou facadas na região do rosto e do pescoço. A polícia não confirmou se a vítima levou um tiro, como divulgado inicialmente -o delegado diz que vai aguardar o laudo pericial.

O casal, segundo a investigação, jogou Modolo Filho em uma rua no Sacomã (zona sul). Bateu o veículo em um portão de casa e em uma árvore, e abandonou o Captiva a 500 metros. Levada ao hospital, a vítima morreu.

De volta

Sempre segundo o relato da polícia, ao chegar ensanguentado em casa, o casal contou que Ramos havia caído e se cortado -foram ao pronto-socorro, onde ele recebeu dez pontos na mão.

Os suspeitos, no dia seguinte, teriam voltado para a rua onde abandonaram o carro para levá-lo para um desmanche. Mas já havia policiais no local.

"Eles premeditaram, a intenção era se apropriar do veículo e, mesmo manchado de sangue, vender para desmanche", diz Rodrigues.

Segundo o delegado, o casal já praticou crime semelhante, sem morte, contra um taxista. A polícia apreendeu uma maquininha de cartão de crédito com o suspeito. O casal, porém, não tem passagem pela polícia.

A polícia diz ter chegado aos suspeitos porque Luana chamou o Uber de um perfil falso (mas pôs o endereço do vizinho e um e-mail antigo verdadeiro).

(Folhapress)

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