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Festival de Música divulga selecionados

Do jazz ao brega: o 8º Festival de Música Popular Paraense traz uma mistura de ritmos e sonoridades produzidas por artistas da cena autoral do estado. Essa é a constatação da comissão de seleção que analisou, na sexta-feira, 23, no auditório da Rede Brasi

Do jazz ao brega: o 8º Festival de Música Popular Paraense traz uma mistura de ritmos e sonoridades produzidas por artistas da cena autoral do estado. Essa é a constatação da comissão de seleção que analisou, na sexta-feira, 23, no auditório da Rede Brasil Amazônia de Comunicação (RBA), as cerca de 500 músicas inscritas para a edição deste ano e definiu as 24 canções que vão participar das eliminatórias (veja anúncio na página ao lado), nos dias 5 e 6 de outubro, com show no Pará Clube. Doze canções irão para a grande final, que acontece no dia 10 de novembro, com show na Assembleia Paraense e transmissão ao vivo pela RBATV.

De acordo com Marco Antônio Souza, coordenador geral do festival, as inscrições são de todos os municípios da região metropolitana, de Marabá – que terá um festival independente, o Canta Marabá – e de Santarém. Ele diz que a seleção é um momento em que se avaliam as músicas a partir de critérios como letra, melodia e arranjo.

“A comissão se reúne e cada um dá a sua opinião e vai escolhendo de acordo com o ritmo: bolero, lambada, samba, MPB, para que tenhamos um evento bem eclético. É uma forma de fomentar a produção dos artistas, que já conhecem o festival e nesta oitava edição já está consolidado como um evento importante para os músicos, intérpretes e compositores. Temos um celeiro muito grande e diverso, com influência [musical] do Caribe e da miscigenação”, diz Marco Antônio.

Qualidade dos trabalhos vem crescendo

Raimundo Macedo Filho, o Mestre Guru, coordenador musical do evento, também esteve presente na seleção. Ele diz que é preciso observar a música como um todo, um conteúdo harmônico e coerente.

E tem experiência no assunto: durante os anos de 1988 até 1996, atuou como produtor fonográfico de diversos artistas, como Teddy Max, Diogo, Frankito Lopes, Mauro Cota e Eliane (do Ceará), entre outros. Ele também trabalha como maestro da banda base que acompanha os músicos nas apresentações da pré-seletiva e na grande final do Festival de Música Popular Paraense.

“Escutamos uma a uma. A nossa função é conferir isso, porque às vezes o arranjo não combina com a letra, ou o cantor está em um tom que não combina com a melodia. E para selecionar, precisamos estar atentos a esses detalhes. O mais legal do evento, nesses oito anos, é percebermos uma melhoria na qualidade do material inscrito”, analisa Mestre Guru.

O coordenador musical destaca também que o evento tem sido primordial para manter aquecida a produção cultural paraense, dando um gás na classe artística, e também para impulsionar a carreira de artistas iniciantes. Mestre Guru relembra que cantores como Lia Sophia, Arthur Espíndola e Aíla já passaram pelos palcos do festival. “A ideia é também estimular essa entrada no mercado musical”, conclui.

(Diário do Pará)

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