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Ex-dirigentes criticam atual gestão bicolor

Prestes a completar quatro anos à frente do Paysandu, o grupo denominado de Novos Rumos ao que tudo indica deve permanecer no comando do clube por mais um biênio (2017/2018), após a eleição que elegerá em novembro o sucessor do presidente, Alberto Maia. N

Prestes a completar quatro anos à frente do Paysandu, o grupo denominado de Novos Rumos ao que tudo indica deve permanecer no comando do clube por mais um biênio (2017/2018), após a eleição que elegerá em novembro o sucessor do presidente, Alberto Maia. No entanto, isso não significa que a atual diretoria esteja imune às críticas de ex-dirigentes, que possuem, alguns deles, um longo histórico de relevantes serviços prestados à instituição.

A insatisfação de quem um dia já passou pela Curuzu se refere, em grande parte, à maneira como o departamento de futebol bicolor tem sido conduzido desde o início do Campeonato Brasileiro da Série B.

Segundo um desses descontentes, o clube fez a opção errada ao firmar parceria com a Elenko, empresa pertencente a um grupo de empresários, que se encarregou de fornecer alguns dos atletas que estão no clube e outros que já foram liberados por não terem dado o retorno prometido por seus agenciadores. “São jogadores que têm salários altos e não possuem os requisitos exigidos para vestir a camisa do Paysandu numa competição da envergadura da Série B, bem superior ao Campeonato Paraense e a Copa Verde”, comparou um ex-diretor, que pediu anonimato.

Outro alvo de crítica à atual gestão bicolor diz respeito, segundo mais um insatisfeito, a maneira como ex-dirigentes, que muito ajudaram o Paysandu, até com dinheiro do próprio bolso, são tratados quando têm de ir a alguma das dependências do clube. “Outro dia quase fui barrado por um porteiro da Curuzu. A sorte foi que um funcionário antigo intercedeu a meu favor, exigindo que o porteiro abrisse o portão do estádio”, revelou um ex-integrante da diretoria de futebol do Paysandu.

O tratamento recebido pelo ex-colaborador bicolor, porém, não chega a surpreender em função de o serviço de portaria e outras atividades terem sido terceirizados. Por isso, os funcionários das empresas contratadas pelo clube não têm, em sua maioria, conhecimento de ex-diretores que tanto ajudaram para o engrandecimento da agremiação.

(Nildo Lima)

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