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Ex-policial é condenado a 32 anos de reclusão

O ex-policial federal Pedro Alexandre Sousa Gonçalves foi condenado a 29 anos pelo crime de homicídio qualificado a ser cumprido em regime inicial fechado. Pelo crime de ocultação de cadáver somaram-se 3 anos de reclusão e mais 40 dias de multa. A decisão

O ex-policial federal Pedro Alexandre Sousa Gonçalves foi condenado a 29 anos pelo crime de homicídio qualificado a ser cumprido em regime inicial fechado. Pelo crime de ocultação de cadáver somaram-se 3 anos de reclusão e mais 40 dias de multa. A decisão saiu no início da noite desta quarta-feira (21). No total, Pedro Alexandre foi condenado a 32 anos.

O julgamento aconteceu no plenário do júri do Fórum Criminal da Capital. Durante a audiência, ele negou ter matado o amante da esposa dentro de uma viatura descaracterizada da Polícia Federal. A defesa declarou que deverá recorrer da decisão dos jurados.

Marlene Matos Gonçalves, pivô do crime, alegou que não era amante da vítima e, sim, amiga. A promotoria chegou a questioná-la sobre fotos dela e dos filhos, além de peças íntimas, que foram encontradas com a vítima.

Um vizinho da vítima, José Elias, detalhou que ouviu da boca Reginaldo que ele estava tendo um caso com a mulher do agente federal. Mesmo com a acareação, ambos mantiveram suas versões.

O promotor Edson Souza disse que o Ministério Público tem provas suficientes para condenar o réu por homicídio qualificado e ocultação de cadáver, assim como o advogado Henrique Sauma, que atuou como assistente de acusação. Na audiência de instrução o réu assumiu a autoria do crime, porém, nesta quarta-feira, perante os jurados, ele negou ter efetuado os disparos contra a vítima.

Conforme os autos do processo, o crime foi cometido no interior de uma caminhonete descaracterizada da Policia Federal. Ao confessar a autoria, o ex-agente declarou à Justiça, na instrução do processo, que forçou sua mulher, Marlene Matos Gonçalves, a atrair Reginaldo Correa até o veículo, quando descobriu que ela o traía com a vítima. No final da instrução processual, Marlene Gonçalves foi impronunciada.

Segundo o TJ/PA, foi apurado pela polícia que a mulher telefonou para vítima e marcou um encontro atraindo-a até o veículo onde o marido aguardava. Pouco tempo depois, Pedro Gonçalves efetuou os disparos contra Reginaldo Correa, na frente de Marlene Gonçalves.

(Com informações do TJPA)


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