É só deslizar os dedos na tela do celular na direção do que se quer e pronto: o usuário realiza qualquer tipo de operação desejada na plataforma virtual. Quem utiliza smartphones tem acesso a um universo ampliado de possibilidades, seja para o carregamento de imagens em alta definição, seja para procedimentos mais complexos, que antes só podiam ser feitos através do uso de computadores.
No entanto, é preciso ter cuidado para armazenar todo o conteúdo que se deseja, em decorrência da insegurança a que estamos expostos até mesmo diante de um celular. Para proteger as informações contidas no aparelho, o primeiro passo é conhecer o sistema operacional, que possibilita a operação do dispositivo e é semelhante ao sistema Windows de um computador comum.
Os celulares mais comuns atualmente rodam em IOS (da Apple) ou no Android (do Google). Esses sistemas, segundo o especialista em segurança, o professor Roberto Samarone, possuem opções para localização remota do celular, chamada de rastreamento. “Essa opção possibilita que, em caso de roubo ou furto do telefone, o usuário possa localizar seu celular. No entanto, esse rastreamento depende que seu aparelho esteja conectado à Internet”, ressalta.
APARELHO CONECTADO
Para garantir o salvamento de imagens, o ideal é o serviço de backup de dados através do armazenamento em nuvem, segundo aponta Roberto. A autônoma Solange Tavares, 40 anos, não fez isso e perdeu tudo que estava em seu aparelho. “Quando o celular foi levado, tinha fotos da minha família e foi isso com o que mais me preocupei. Como eu tinha guardado a nota fiscal, consegui bloquear o aparelho, mas não tive como recuperar as fotos e a agenda do celular”, lembra a mulher que teve o celular furtado dentro de um ônibus.
O especialista adverte, no entanto, que para que o serviço de backup de dados funcione adequadamente, é preciso que o celular esteja habilitado e conectado à internet. “Dessa forma, dados como fotos, também são gravadas em servidores remotos disponibilizados pelas empresas que desenvolvem os sistemas para esses dispositivos, o que pode ser realizado, inclusive, através de páginas Web disponibilizadas pelas empresas que oferecem o sistema operacional”.
(Wal Sarges/Diário do Pará)
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