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Bairro vai além de um patrimônio histórico

Casarões antigos, ruas estreitas e uma beleza singular. Inspirada na arquitetura europeia, a Cidade Velha se desenvolveu às margens da Baía do Guajará no início de 1616. Foi quando Francisco Caldeira Castelo Branco chegou ao território que hoje é o bairro

Casarões antigos, ruas estreitas e uma beleza singular. Inspirada na arquitetura europeia, a Cidade Velha se desenvolveu às margens da Baía do Guajará no início de 1616. Foi quando Francisco Caldeira Castelo Branco chegou ao território que hoje é o bairro mais antigo da capital paraense. A Cidade Velha é o centro histórico e comercial de Belém. Ele reúne os principais pontos turísticos da capital e é ponto de partida para uma das maiores manifestações da fé católica do País: o Círio de Nazaré. Há 223 anos a procissão arrasta milhões de fiéis no segundo domingo de outubro, da Igreja da Sé para a Basílica Santuário.

CASARÕES

Andando por aquelas ruas é possível contemplar o charme dos casarões coloniais tombados como patrimônio histórico e que são considerados uma das maiores riquezas de quem mora ali. “Esses prédios são a nossa memória, são a ‘cara’ do bairro”, comenta Sávio Lobato, aposentado.

Passear pelo bairro é também admirar alguns dos principais pontos turísticos de Belém, como o Forte do Castelo, Palácio Antônio Lemos, Palácio Lauro Sodré, Casa das Onze Janelas, Palácio Velho, Palacete Pinho. Há também igrejas em estilo neoclássico e imperial, como a Igreja de Santo Alexandre, Igreja de Nossa Senhora do Carmo e Igreja de São João Batista.

AMIZADES

Os moradores são unânimes em dizer que uma das melhores coisas que o bairro tem é a história contada pelos próprios moradores. Eles falam da amizade que construíram e preservam até hoje, como o tradicional bate-papo no final de tarde com os vizinhos. Muitos moradores já tiveram a oportunidade de mudar de endereço, mas o carinho pelo local e o que ele representa foram mais fortes. “Lembro quando uma das janelas da nossa sala era em frente à janela da vizinha. A gente se ajudava por ali, pela janela mesmo”, lembra Elaine da Silva, publicitária, moradora da Travessa Bom Jardim há quatro décadas.

(Michelle Daniel/Diário do Pará)

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