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Norte-americanas conversam com jovens em Belém

Os fãs só conseguiram acreditar que elas estavam em Belém quando se viram diante de Jennifer Niven e Ava Dellaira, conversando com eles sobre seus livros como duas adolescente que acabam de fazer novas amizades em uma cidade totalmente nova. À vontade com

Os fãs só conseguiram acreditar que elas estavam em Belém quando se viram diante de Jennifer Niven e Ava Dellaira, conversando com eles sobre seus livros como duas adolescente que acabam de fazer novas amizades em uma cidade totalmente nova. À vontade com esse público, entre 13 e 21 anos, as duas são escritoras best-sellers americanas e surpreenderam ao vir para o Norte do país para um bate-papo na livraria Saraiva.

“Cartas de Amor aos Mortos”, de Ava Dellaira, apresenta Laurel, uma garota que só consegue desabafar através de cartas endereçadas a celebridades que ela admira e que já se foram, enquanto tem que enfrentar a perda da irmã mais velha, May. Já em “Por Lugares Incríveis”, Jeniffer Niven conta a história de Theodore Finch e Violet Markey, que se conhecem quando estão prestes a cometer suicídio.

As autoras rebatem as críticas dos pais, que não aceitam livros com temáticas tão fortes, e compartilharam com os fãs que suas histórias nasceram de momentos difíceis. “Ainda me sinto triste de vez em quando. Quando passo por isso, tento pensar que existem momentos que valem a pena”, afirmou Ava, para logo receber aplausos. “A crítica não é realmente negativa. Ela começa com ‘eu te odeio’, ‘você acabou com o meu coração’, e termina com ‘mas eu te amo’. Alguns adultos reclamam sobre o conteúdo do livro, porque acham que jovens não deveriam ler sobre depressão, suicídio e doenças mentais, mas acho importante. Um dos motivos que eu escrevo é para lembrar a mim mesma que não estou sozinha e também para que vocês não se sintam sozinhos”, afirmou Jennifer.

REVELAÇÕES

Ava Dellaira

“Quando comecei a escrever a primeira carta, sabia logo de cara que seria para o Kurt Cobain. Quando eu entrei lá pelo sexto ano [na escola], na vida de adolescente, as músicas do Nirvana me ajudaram a compreender as mudanças na minha vida.”

“Pelo menos no início, a Hanna [personagem] era inspirada em minha melhor amiga do colégio, de quem sou amiga até hoje.”

“O segredo [para escrever um livro] é você escolher uma história que você goste muito e queira passar muito tempo com ela, porque normalmente não é a primeira versão a que vai ficar.”

Jennifer Niven

“Fico muito feliz de ficar um tempo de novo com o Finch [personagem]. Mas uma das coisas difíceis é que você não consegue colocar todas as coisas do livro no filme, então cada cena do filme tem que valer a pena. Eu prometo que todas as cenas e falas que são realmente importantes para vocês estarão no roteiro.”

“Quando encontrei a Elle Fanning [atriz] pela primeira vez, contei que me inspirei nela para criar a Violet [personagem] e ela se sentiu muito honrada. E ela perguntou: ‘em quem você se inspirou para fazer o Finch?’. E eu falei: Nicholas Hoult [ator]. Mas o Nicholas de alguns anos atrás…”

“Isso começou com uma história muito pessoal, meu computador e eu. Eu escrevi muito pra mim mesma porque nunca conversei com ninguém sobre o garoto com quem tive um relacionamento e os lugares que estão ali são todos os ‘meus’ lugares incríveis”.

(Lais Azevedo/Diário do Pará)

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