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Acusado de estelionato continuará preso

O pedido de liberdade provisória de Wildemar Patrício Nunes Matos foi negado nesta terça-feira (29), pelas Câmaras Criminas Reunidas do Tribunal de Justiça do Pará. Ele é acusado da prática de estelionato e roubo de carga. A relatora do habeas corpus libe

O pedido de liberdade provisória de Wildemar Patrício Nunes Matos foi negado nesta terça-feira (29), pelas Câmaras Criminas Reunidas do Tribunal de Justiça do Pará. Ele é acusado da prática de estelionato e roubo de carga. A relatora do habeas corpus liberatório, desembargadora Maria Edwiges Lobato, entendeu estarem presentes os motivos autorizadores da prisão, para a manutenção e garantia da ordem pública.

Conforme o processo, Wildemar e outras quatro pessoas teriam enganado um caminhoneiro quando este teria pedido informações sobre um endereço para a entrega de uma carga de biscoitos, avaliada em cerca de R$ 67 mil. Alguns dos acusados teriam se passado por funcionários da empresa que receberia a carga, e feito o descarrego do material.

O golpe só foi descoberto alguns dias depois, quando a empresa que comprou os produtos reclamou sobre o atraso para a entrega da carga. Os acusados já teriam cometido outros crimes semelhantes.

(Com informações do TJPA)

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