O tráfico de pessoas – seja para fins de exploração/trabalho sexual e/ou trabalho escravo – ainda é tido como um crime silencioso e até invisível. Apesar de muitas vezes desconhecidas, as histórias costumam ser semelhantes: os sonhos de construir uma vida melhor e, ao mesmo tempo, a dura realidade enfrentada por mulheres traficadas. E foi com o objetivo de contar essas experiências que uma equipe de reportagem do DIÁRIO produziu uma série de 3 reportagens especiais no ano passado, intitulada “Vidas Roubadas”.
A ideia de produzir matérias mostrando as marcantes histórias vividas por 3 mulheres paraenses no exterior, ainda que despretensiosamente, acabou rendendo ao DIÁRIO o prêmio de reportagem sobre trabalho sexual e exploração sexual, promovido pelo Movimento República de Emaús, de Belém, na categoria mídia impressa. As reportagens foram publicadas nos dias 20 e 27 de setembro e 4 de outubro de 2015. Já a cerimônia de entrega da premiação ocorreu no dia 5 de novembro do ano passado.
Confira a matéria completa na edição especial do DIÁRIO deste domingo (28).
(Pryscila Soares)
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