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30 mil pessoas participam de Parada Gay

A 11ª Parada do Orgulho LGBT (Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis, Transexuais e Transgêneros) de Ananindeua levou para as ruas daquele município o tema: “Em defesa da Juventude negra LGBT por uma cultura de sociabilização de combate a todas as formas d

A 11ª Parada do Orgulho LGBT (Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis, Transexuais e Transgêneros) de Ananindeua levou para as ruas daquele município o tema: “Em defesa da Juventude negra LGBT por uma cultura de sociabilização de combate a todas as formas de preconceito”. O evento aconteceu na tarde de ontem (21) e reuniu cerca de 30 mil pessoas, segundo a coordenação do evento. A bandeira do evento faz alusão aos crimes cometidos contra eles. Dados divulgados pela Secretaria de Estado de Justiça dos Direitos Humanos do Pará (Sejudh) apontam que 16 homossexuais foram assassinados no Estado somente este ano.

De acordo com um dos coordenadores do movimento, Leonardo Bittencourt, de 21 anos, o tema deste ano busca a conscientização da sociedade para a violência que a comunidade LGBT sofre diariamente devido ao preconceito e discriminação de uma parcela da população.

CONSCIENTIZAÇÃO

“É um cenário de racismo que vem comprometendo a comunidade. O fato de ser gay, pobre e negro acaba influenciando para a violência”, diz. Durante a passeata, 25 pessoas distribuíram 4 mil preservativos entre os participantes, enquanto lésbicas, gays, travestis, transexuais, bissexuais e transgêneros se divertiam ao som dos DJs que puxavam o trio elétrico. Os participantes se concentraram na praça da Bíblia e seguiram, já no fim da tarde, pela rua do Providência, com destino ao ginásio do Abacatão.

Pela 7ª vez, o estudante de jornalismo Richard Calleta, de 22 anos, participou da Parada de Ananindeua. Para ele, além de unir a comunidade LGBT de várias partes do Estado, é uma oportunidade para que eles possam se organizar politicamente em busca da conscientização da sociedade. “A parada é a demonstração clara que o poder de mobilização se mantém forte em defesa do direito de ser o que quiser”, completou.

(Michelle Daniel/Diário do pará)

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