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Cartão de crédito: evite o pagamento mínimo

O cartão de crédito, se bem usado, é uma boa ferramenta para manter o orçamento equilibrado. Mas é preciso cuidado. Com taxas que podem superar os 400% ao ano, pagar a fatura apenas parcialmente pode ser uma armadilha difícil de sair. O rotativo do cartão

O cartão de crédito, se bem usado, é uma boa ferramenta para manter o orçamento equilibrado. Mas é preciso cuidado. Com taxas que podem superar os 400% ao ano, pagar a fatura apenas parcialmente pode ser uma armadilha difícil de sair. O rotativo do cartão, como é chamada a linha de crédito quando o consumidor paga apenas o mínimo da fatura, é considerado o financiamento de fácil acesso, que não exige garantias e, por isso, cobra os juros mais caros do mercado.

"O rotativo está lá, e a única coisa que você precisa é o desejo de usar. Infelizmente as pessoas caem nessa armadilha", pondera José Kobori, professor de finanças do Ibmec. Quando o consumidor paga o mínimo da fatura, ele está optando por financiar parte da sua conta. Isso significa que no próximo mês, além dos gastos dos últimos 30 dias, terá de ser quitado o valor que não foi pago anteriormente mais os juros do período.

Essa é uma conta difícil de fechar. Supondo que todo mês você tenha uma fatura mensal de R$ 1 mil, mas em agosto optou por pagar apenas R$ 150, no mês seguinte sua dívida pode bater em R$ 1.997,50. Esse valor leva em consideração que você fez mais R$ 1 mil em fatura e que terá de pagar os R$ 850 que não foram pagos no mês anterior. A esse valor ainda foram acrescentados 15% de juros, o equivalente a R$ 127,50.

BURACO

Popularmente, quando uma dívida cresce sem parar, costuma-se dizer que a pessoa foi engolida por uma “bola de neve”. No exemplo dado, se o consumidor optar no mês seguinte por mais uma vez pagar o mínimo, apenas R$ 200, a dívida pode saltar para pouco mais de R$ 3 mil. Se você entrou em um ciclo desses, precisa tomar algumas medidas para reorganizar as contas. A primeira dica e talvez a mais essencial é parar de usar o cartão que levou ao problema.

“A gente brinca que a primeira solução é quebrar o cartão. Você tem de parar de aumentar a dívida”, explica Kobori. Se mesmo depois de parar de usar o plástico continuar difícil pagar a fatura, parcelar o cartão com a operadora pode ser uma opção. O ideal, no entanto, é procurar o seu banco e tentar um empréstimo ou uma operação financeira que ofereça juros mais baixos que os do plástico.

(Portal Brasil e Diário do Pará)

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