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Levar o celular à praia exige cuidados especiais

Hoje em dia, é indispensável ficar com o celular, nem que seja para as crianças brincarem ou para tirar fotos”, diz o professor Elson Amaral, 46 anos. Ele é uma das muitas pessoas que carrega o aparelho para onde quer que vá, até mesmo para lugares nos qu

Hoje em dia, é indispensável ficar com o celular, nem que seja para as crianças brincarem ou para tirar fotos”, diz o professor Elson Amaral, 46 anos. Ele é uma das muitas pessoas que carrega o aparelho para onde quer que vá, até mesmo para lugares nos quais não há sinal. Mas, quando se trata de passeios a praias, igarapés e parques aquáticos, por exemplo, alguns cuidados especiais precisam ser tomados para evitar que se perca de vez o aparelho, seja por queda, exposição em excesso ao sol ou acidentes com a água dos balneários e até com bebidas derramadas.

Para Elson, é uma questão de segurança estar com o celular quando vai para áreas isoladas, até mesmo por causa do sistema de localização GPS. Por isso, ele se preocupa em manter o smartphone sempre protegido. “Evito deixar exposto ao sol e, geralmente, fico com o celular em cima da mesa, então, quando tem uma bebida por perto, guardo o aparelho”, fala. Contudo, o professor confessa que não usa capa de proteção e já sofreu danos por conta disso, os botões de áudio do telefone móvel apresentaram defeitos.

PREVENÇÃO

A assistente técnica Rúbia Gama, 40, já trabalha há 6 anos consertando aparelhos celulares e relata que esse tipo de situação é muito comum, mas existem formas de prevenção. “Hoje em dia, existe proteção de plástico para evitar que entre água e areia no celular, mas o princípio básico, caso isso aconteça, é não ligar o aparelho”, informa. Segundo Rúbia, ao entrar sujeiras e líquidos, a pessoa pode abrir o aparelho e tirar bateria, chip e tentar enxugar ou limpar o equipamento com um pano sem o uso de nenhum produto.

Mas, mesmo assim, é preciso levar a uma assistência técnica o quanto antes. “As peças internas oxidam muito rápido e a água dentro do celular pode provocar um curto-circuito e queimar as placas do aparelho, deixando as chances de recuperar muito baixas”, explica. A assistente técnica recomenda também que não se deixe o celular exposto por muito tempo ao sol, para não correr o risco de superaquecer e queimar. Para evitar danos causados por quedas, Rúbia indica ainda utilizar uma película anti-choque ou mesmo capas de silicone para amortecer eventuais quedas.

Confira abaixo as dicas que o DIÁRIO apurou para proteger seu smartphone, afinal de contas, ninguém quer deixar de postar o selfie com o bronzeado do verão nas redes sociais.

AREIA NO CELULAR

Alcione teve prejuízos ao levar o celular para a praia. (Foto: Ricardo Amanajás/Diário do Pará)

A dona de casa Alcione Paula, 33, já teve o celular danificado na praia por falta de cuidados. “Uma vez, entrou areia, então desmontei e limpei com um pincel e ficou tudo bem. Hoje, uso capa e película para evitar acidentes”, diz. Hoje, ela redobra a atenção e deixa o celular na sombra para não aquecer.

(Alice Martins Morais/Diário do Pará)

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