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Pensou em passear numa praça? Esqueça...

Para quem não vai viajar este mês, uma boa opção de lazer em Belém poderia ser curtir as praças da cidade, para respirar ar fresco, fazer exercícios, levar as crianças para brincar. Contudo, o cenário atual da capital torna essa alternativa inviável. As p

Para quem não vai viajar este mês, uma boa opção de lazer em Belém poderia ser curtir as praças da cidade, para respirar ar fresco, fazer exercícios, levar as crianças para brincar. Contudo, o cenário atual da capital torna essa alternativa inviável. As praças que poderiam ser oportunidades de lazer gratuito e saudável se encontram abandonadas.

Na Praça do Marex, por exemplo, restam apenas os vestígios de brinquedos e um escorregador quebrado e enferrujado. “Eu trago minha sobrinha só para ela sair de casa mesmo, porque brinquedo não tem mais”, fala a desempregada Vitória Santos, 21 anos, que leva a pequena Sophia Soares, 6, para passear todas as manhãs na praça. “O pior é que agora nas férias ela não vai viajar e, se não tiver para onde ir, fica só no sofá assistindo a televisão”, conta.

A mesma cena se repete por outros bairros da capital. O aposentado José Maria, 59, lamenta pela atual situação da praça. “Tinha balancinho, gangorra, tudo. Mas não vejo uma manutenção aqui faz uns 5 anos. É uma pena porque é uma oportunidade de ocupar a juventude”, declara.

No Marex, um vaso sanitário é mostra do descaso com o lugar. (Foto: Mauro Ângelo)

BATISTA CAMPOS

Nem a Praça Batista Campos, no centro da cidade e cartão postal de Belém, escapa do descaso. O lugar conta com poucas opções de brinquedos, alguns inutilizáveis. “É lastimável, porque para quem não vai viajar, poderia ser uma opção para as férias”, afirma a professora Letícia Azevedo, 32, cuja filha Letícia Vitória, 5, é apaixonada pela Batista Campos.

A garota costuma pedir para ir ao local frequentemente, mas quando chegou lá e viu a ponte de brinquedo quebrada e os balanços sem possibilidade de uso, decepcionou-se. “Chega a ser um perigo até, porque nem tem uma sinalização indicando que o brinquedo está quebrado. De repente a criança nem percebe e se machuca”, preocupa-se o administrador Márcio Cardoso, que costuma levar a filha de 6 anos, Sophia Cardoso, para a praça em busca de lazer.

(Alice Martins Morais / Diário do Pará)

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