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Mosqueiro sofre com erosão. O povo reclama

Mais um período de férias chegou e o problema da erosão no distrito de Mosqueiro, em Belém, continua. Das 16 praias da ilha, as do Bispo, Porto Arthur, Marahu, Cachimbo, Paraíso e Baía do Sol são as que estão em situação mais crítica. Algumas dessas áre

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Mais um período de férias chegou e o problema da erosão no distrito de Mosqueiro, em Belém, continua.

Das 16 praias da ilha, as do Bispo, Porto Arthur, Marahu, Cachimbo, Paraíso e Baía do Sol são as que estão em situação mais crítica.

Algumas dessas áreas estão isoladas por causa do risco de acidentes, prejudicando a locomoção de moradores e de turistas.

Em um trecho da orla do Porto Arthur, por exemplo, não tem mais calçadão e os pedestres têm de dividir a pista com os veículos.

“Começou como um buraco na calçada. Porém, há 2 meses a erosão já atinge a pista. Daqui a pouco não tem mais rua”, reclamou o vendedor Jair Oliveira, 32, que todo final de semana visita Mosqueiro.

Durante o tempo em que o DIÁRIO esteve no local, vários motoristas que trafegavam na área pediam para a reportagem mostrar o problema da erosão.

“Denunciem mesmo. Mosqueiro está abandonado. As autoridades estão esperando que aconteça algo pior para poder agir”, desabafou o servidor público aposentado Luiz Costa, 66, que tem uma casa de veraneio no distrito.

Na avenida Beira Mar com a 4ª Rua, no perímetro da praia Grande, muretas de concreto bloqueiam parte do acesso.

O motivo também é a erosão que já abriu uma cratera na pista e ameaça as barracas no local.

“O nosso movimento aqui já era baixo, agora está pior. Ninguém quer vir para cá”, lamentou a comerciante Nazaré Rocha, 37, que pretende fechar, ainda este mês, a barraca que mantém na praia.

INTERDIÇÃO

“Não temos condições de trabalhar aqui. A Prefeitura de Belém somente interditou a pista por causa da erosão e não sabemos quais projetos estão previstos”, completa Nazaré. Na praia do Marahu, a erosão destruiu barracas e a areia já chegou até a pista que dá acesso aos estabelecimentos e casas mais distantes da praia. No local, os proprietários de barracas é que estão se mobilizando para tentar reduzir os impactos da força da maré. O DIÁRIO contatou com a Prefeitura de Belém. Contudo, até o fechamento desta edição, não obteve retorno sobre a questão.

(Denilson D'Almeida/Diário do Pará)

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