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Maioria é contra lei de prioridade nos ônibus

O projeto de lei aprovado que pretende transformar todas as cadeiras dos ônibus urbanos de Belém em assentos prioritários destinados a grávidas, mulheres com crianças de colo, obesos, idosos e pessoas com deficiência física parece que não agradou a maiori

O projeto de lei aprovado que pretende transformar todas as cadeiras dos ônibus urbanos de Belém em assentos prioritários destinados a grávidas, mulheres com crianças de colo, obesos, idosos e pessoas com deficiência física parece que não agradou a maioria dos internautas.

Na enquete sobre o assunto promovida pelo DOL, 67.27% dos internautas votaram contra o projeto.

“Imagine um trabalhador que sai do seu trabalho super cansado fica em pé durante horas e, quando enfim consegue um lugar para se sentar, vem uma pessoa da classe prioritária na qual não se esforçou nem um pouco (idosos, gestantes etc...) e simplesmente pede pra você sair. Isso é injusto”, argumentou Hellem Fernandes, contrária ao projeto.

“Nós pagamos o mais alto imposto do mundo pra ter pelo menos um serviço de qualidade. Essa lei é jogar a culpa do prefeito pra cima da população. Já tem lugar reservado pra prioridade, se não tem serviço quem tem que ser cobrado. É o prefeito que tem que colocar mais ônibus na rua pra suprir a superlotação. Essa lei vai trazer desentendimento entre os passageiros”, acredita Rafael Luis.

Maria Helena Silva é a favor do projeto. “Não há educação, muito menos conscientização por parte das pessoas em ceder lugar para essas pessoas com prioridade. Até os assentos que seriam para elas são ocupados sem a menor cerimônia por aqueles que fingem estar dormindo e não se levantam”.

A internauta Luana Arievilo rebateu os argumentos de Hellem Fernandes. “Só pelo fato da pessoa ser um idoso ou uma gestante já é um esforço se manter em pé em um ônibus. Eu posso estar cansada, mas dou o meu lugar. Sou jovem e consigo ficar em pé tranquilo, agora um idoso e grávida não. É só pensar um pouco”.

O projeto é de autoria do vereador Fernando Carneiro (PSOL) que lembra que a lei garante a prioridade e não a exclusividade.

O projeto ainda precisa ser sancionado pelo prefeito Zenaldo Coutinho (PSDB).

(DOL)

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