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Confira 13 dicas para não ser assaltado nas ruas

Em uma volta por Belém, a equipe do DIÁRIO encontrou pessoas com celular nas mãos, guardando carteiras, andando com bolsas abertas e com documentos no bolso de trás aparecendo. Tudo isso em locais públicos. Tanto descuido facilita a vida dos criminosos, m

Em uma volta por Belém, a equipe do DIÁRIO encontrou pessoas com celular nas mãos, guardando carteiras, andando com bolsas abertas e com documentos no bolso de trás aparecendo. Tudo isso em locais públicos. Tanto descuido facilita a vida dos criminosos, mas apesar dos relatos a seguir, saiba que é possível se prevenir seguindo 13 dicas simples de segurança (veja box ao lado).

DINHEIRO

Aos 85 anos, seu Otton Figueiredo Saraiva, mesmo aposentado, ainda está na ativa. Hoje, ele trabalha como feirante e lida diariamente com dinheiro. Em sua função, precisa fazer depósitos, pagamentos e teme que o pior aconteça: seja assaltado. Mesmo com medo, o feirante se descuida de sua segurança.

A reportagem do DIÁRIO flagrou o idoso saindo de uma casa lotérica, na Avenida 25 de setembro, contando dinheiro, por quase 3 minutos, parado em via pública. “Fui descuidado, né?”, perguntou ao ser surpreendido pela reportagem. “Isso não acontece sempre”, justificou. “Belém está um perigo”, admite mesmo assim. Mas seu Otton não é o único que anda desatento.

CELULAR

Na Feira da 25 de Setembro, o vendedor Denis Santos, 24, separou-se dos colegas para atender o celular. A ligação durou cerca de 2 minutos, tempo que, segundo os profissionais de segurança, um criminoso poderia ter levado o aparelho do jovem. “Já fui assaltado sim. Mas fazer o quê? Temos de atender”, disse sobre o descuido. Denis conta que já teve um telefone, a carteira e certa quantia em dinheiro roubados. “Temos de ter cuidado, mas não deixar de viver”, pontua.

BANDIDOS APROVEITAM DISTRAÇÕES

O tenente coronel da Polícia Militar (PM), Ronald de Souza, explica que atos de displicência do cidadão, faz com que, ele venha ser assaltado. “O criminoso se aproveita da oportunidade. Ele vê a vulnerabilidade das vítimas e espera o momento de atacar”, ressaltou. Para Ronald, os cuidados com o dinheiro, pertences pessoais e, principalmente, com os aparelhos de telefone, podem evitar a ação dos bandidos. “Eles agem rápido. Em menos de 2 minutos levam as coisas”, alerta. “Hoje, no mercado, o maior bem de valor é o celular. Eles podem custar até R$3 mil”, lembrou sobre o objeto.

Conforme o PM, andar em vias públicas desertas, ou com pouca iluminação, significa facilitar os assaltos. “Os adolescentes, crianças e idosos, são alvos fáceis.

Eles precisam andar acompanhados e ter cuidado com as bolsas e mochilas”, orienta, para que se evite infortúnios.

(Roberta Paraense/Diário do Pará)

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