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Problemas tomam conta de escola reformada há 1 ano

A Escola Estadual de Ensino Médio Eduardo Lauande passou por reforma há 1 ano. Porém, já apresenta problemas que preocupam alunos e professores. Localizado no bairro Almir Gabriel, no município de Marituba, o prédio da escola apresenta, dentre outras situ

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A Escola Estadual de Ensino Médio Eduardo Lauande passou por reforma há 1 ano. Porém, já apresenta problemas que preocupam alunos e professores. Localizado no bairro Almir Gabriel, no município de Marituba, o prédio da escola apresenta, dentre outras situações, uma rachadura que sai do chão, segue pelas paredes do corredor e continua pelo teto.

Aluno do 3º ano do ensino médio e vice-presidente do grêmio estudantil, Luiz Otávio Guedes, 20 anos, conta que a rachadura ficou mais evidente depois que a escola teve a reforma concluída, ainda em 2015. Com o auxílio de uma caneta, Luiz Otávio constata que a profundidade da rachadura no chão já é capaz de abrigar esse produto por completo. “Essa rachadura é profunda e a gente fica com medo que acabe acontecendo o pior aqui”. O estudante conta, ainda, que técnicos da Secretaria de Estado de Educação (Seduc) chegaram a ir ao local e afirmaram que a rachadura não oferece risco.

Para o professor de física, Paulo Cavalcante, 37 anos, é complicado aceitar que os responsáveis pela reforma não tenham identificado o problema antes de entregar o prédio. Tendo de utilizar o local para ministrar suas aulas, o professor fica preocupado. “Não podemos estar em sala de aula com esses problemas. O que esperamos é que tomem providências”. Próximo ao quadro de uma das salas de aula, uma mancha escura no chão demarca o espaço que fica alagado emdecorrência das goteiras.

Uma rachadura no imóvel começa no chão e sobe pela parede. (Foto: Ricardo Amanajás/Diário do Pará)

Os alunos contam que as goteiras, por vezes, escorrem para as lâmpadas, oferecendo risco de ocorrer um curto circuito. “Quando alaga a sala, ficam umas larvas no chão que caem do teto. A gente sabe que tem muito pombo no forro da sala”, aponta a aluna Camila de Souza, 13.

MERENDA

Segundo Luiz Otávio, o prédio é utilizado não apenas para abrigar os alunos do Governo do Estado – do ensino médio -, mas também da Prefeitura Municipal de Marituba – ensino fundamental. O estudante reclama que, desde o início do ano letivo, o Governo do Estado não envia merenda escolar aos alunos do ensino médio. “A gente tem de dividir a merenda enviada pelo Município porque a Seduc não manda merenda para os alunos do Estado”.

Professor Paulo Cavalcante pede que o Governo resolva os problemas. (Foto: Ricardo Amanajás/Diário do Pará)

MAIS PROBLEMAS

Em uma das paredes, um quadro que deveria proteger materiais de combate a incêndios já não possui portas e nem a mangueira.

Nos banheiros disponíveis no andar de baixo, onde deveria haver um interruptor para que as pessoas acendessem a luz, existem fios soltos.

Também não há água nas torneiras desses banheiros.

RESPOSTA

A Seduc afirma que enviou um engenheiro para fazer o levantamento da situação da escola, que não apresenta risco de desabamento. A Seduc diz que acionou a mesma empresa ​responsável pela reforma para que faça os reparos necessários. Com relação as demais situações enumeradas na denúncia, a Seduc informa que está tomando as providências necessárias.

(Cintia Magno/Diário do Pará)

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