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Atlética nega possíveis abusos sexuais em festa

Após a divulgação de uma festa de estudantes de Medicina da Faculdade Metropolitana de Amazônia (Famaz) causar polêmica sobre possíveis abusos sexuais, machismo e feminismo em Belém, a "Associação Atlética Sanguinária", organizadora do evento, se manifest

Após a divulgação de uma festa de estudantes de Medicina da Faculdade Metropolitana de Amazônia (Famaz) causar polêmica sobre possíveis abusos sexuais, machismo e feminismo em Belém, a "Associação Atlética Sanguinária", organizadora do evento, se manifestou e negou "possível encorajamento de abuso sexual".

A Famaz informou, através de nota, que repudia todo e qualquer ato de discriminação ou que estimule a violência. "A Instituição afirma que não tem qualquer relação com o evento denominado “III Calourada de Medicina”. A Famaz diferencia-se pela qualidade do ensino a formação de profissionais éticos, e toda atitude que não tenha relação com a educação e o bem-estar da sociedade não são apoiados pela Instituição", diz a nota.

No seu perfil no Instagram, a diretoria da AAAM/FAMAZ - Sanguinária, esclareceu de onde surgiu o nome da bebida "Dopasmina", que causou toda a polêmica.

Veja a postagem:

NOTA DE ESCLARECIMENTO: A diretoria da AAAM/FAMAZ - Sanguinária, vem por meio desta nota esclarecer nossa postura em relação a manifestação que surgiu em relação ao nome da nossa bebida. Ela se intitulava Dopasmina para fazer trocadilho com o neurotransmissor Dopamina e foi criada com o único intuito de relacionar a idéia do álcool com o termo médico. Sem medo algum, afirmamos: a nossa bebida e a nossa atlética NUNCA teve a intenção de fazer menção ao estupro, violência à mulher ou ao machismo em si. Em nenhum momento a idéia de violência sexual passou pela nossas cabeças. A diretoria da Atlética é composta, em sua maioria, por mulheres e todas estiveram de acordo com a decisão do nome, bem como todas as outras decisões tomadas pela AAAM. Até então, nenhuma acadêmica ou qualquer membro vinculado à Atlética veio até nós para reclamar ou opinar sobre o nome da bebida, mesmo nos mostrando sempre abertos à opiniões, sugestões e críticas. Portanto, o nome continuou o mesmo até hoje. Agradecemos as pessoas que incitaram uma discussão pacífica, que de forma educada solicitaram uma resposta nossa e que, civilizadamente, sem ofensas ou piadas desnecessárias entenderam a intenção do título da bebida mas que, mesmo assim, vendo o outro lado, nos pediu uma nota. Em respeito a vocês, comunicamos que o nome da bebida mudou para DOPAS, para evitar qualquer conflito que venha a acontecer e interpretação dúbia indevida. Seguindo o ensejo, parabenizamos e disponibilizamos nosso total apoio à causa contra à violência feminina. Agradecemos, ainda, às atléticas de Medicina e Odontologia, do Pará e de outros estados, que se manifestaram a nosso favor, entendendo nossa intenção e reafirmando a certeza de que nunca quisemos incitar qualquer tipo de violência, seja ela relacionada a mulher ou não. Aproveitamos o espaço para deixar clara a nossa insatisfação com uma determinada Atlética de Direito, pois, em nenhum momento a diretoria da mesma nos procurou para qualquer esclarecimento ou tecer algum comentário (...). {CONTINUA NOS COMENTÁRIOS}

Uma foto publicada por Atlética Sanguinária (@atleticasanguinaria) em

(DOL)

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