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Vítimas de escalpelamento superam a dor e o trauma

Um espaço especializado para atender crianças, adolescentes e adultos vítimas de escalpelamento, principalmente os oriundos do interior do Pará. Este é o principal objetivo do projeto Classe Hospitalar, que funciona no Espaço Acolher, na Fundação Santa Ca

Um espaço especializado para atender crianças, adolescentes e adultos vítimas de escalpelamento, principalmente os oriundos do interior do Pará. Este é o principal objetivo do projeto Classe Hospitalar, que funciona no Espaço Acolher, na Fundação Santa Casa de Misericórdia. As informações são da Agência Pará.

Inaugurado em 2003, além de resgatar a autoestima das vítimas, o espaço oferece atendimento clínico e tratamentos terapêuticos, mas principalmente, possibilita que a paciente não perca o ano letivo através de aulas com uma equipe de professores e pedagogos.

É o caso da pequena Mayane Xavier, de apenas 10 anos, que há seis meses foi vítima de escalpelamento. O acidente fez com que chegasse a parar de frequentar a escola. “Eu adoro as aulas, principalmente quando posso cantar e desenhar”, conta a menina que teve que se mudar de Oeiras do Pará, nordeste paraense, onde morava com a família, para dar andamento ao tratamento.

Sem estudar desde os sete anos de idade, Maria de Nazaré de Almeida Souza, de 58 anos, natural de Itaituba, sudoeste paraense, chegou ao projeto sem saber escrever o próprio nome. Apesar do trauma sofrido em 1991, Maria conseguiu dar a volta por cima. “Eu concluí o ensino fundamental aqui no Espaço Acolher e este ano vou fazer o ensino médio”, conta.

ESCALPELAMENTO

O escalpelamento - quando a vítima tem os cabelos arrancados, incluindo sobrancelhas, orelhas e, dependendo do caso, grande parte da pele do rosto e do pescoço - é uma realidade comum entre a população ribeirinha da Amazônia.

Veja o depoimento de duas vítimas de escalpelamento:

(DOL)

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