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"Pirarucu nas Cinzas" também teve curtição

Em Mosqueiro, as pessoas também queriam muito mais Carnaval. Ontem, o tradicional bloco “Pirarucu nas Cinzas” animou uma multidão pelas ruas do distrito. A coordenação do bloco e a Polícia Militar (PM) estimaram a participação de pelo menos 15 mil foliões

Em Mosqueiro, as pessoas também queriam muito mais Carnaval. Ontem, o tradicional bloco “Pirarucu nas Cinzas” animou uma multidão pelas ruas do distrito. A coordenação do bloco e a Polícia Militar (PM) estimaram a participação de pelo menos 15 mil foliões. Nem o clima chuvoso desanimou os brincantes. Puxados pelo trio elétrico, que saiu às 15h, eles se divertiram com os variados ritmos tocados pela banda Forró do Bacana.

Segundo a organização do bloco, o trajeto percorrido foi de 4 quilômetros: da avenida 16 de Novembro até a vila de Mosqueiro. O Pirarucu nas Cinzas tem um público fiel, como a massagista Maria Brasil Martins, 66 anos. Ela mora em Belém, mas há 10 anos faz questão de passar o Carnaval no distrito, que fica a 70 quilômetros da capital paraense.

Acompanhada de seus filhos, netos e amigos, a foliã diz que a despedida da ilha é sempre no bloco. “Coloco minha fantasia e venho. É maravilhoso”. Fantasiado de pirata, o vigilante cearense Pedro Paulo Sousa, 43, diz ser apaixonado pelo Carnaval da ilha. Quando ganha uma folga na Quarta-feira de Cinzas, o destino já é certo: o Pirarucu nas Cinzas.

>> Veja a galeria de imagens do bloco

TRADIÇÃO

“É o melhor bloco. Aqui é o povão brincando. Nada se compara”, elogia, ao lado de sua namorada, a operadora de caixa Kátia Sousa, 30, que escolheu uma fantasia havaiana para cair na folia. Para o operador de bomba Ivanildo Barros, 50, participar do Pirarucu nas Cinzas já virou tradição no Carnaval.

É quando ele coloca uma fantasia, chama os seus amigos e familiares e cai na folia. “Carnaval é só alegria”. Apesar do clima festivo, a movimentação não agradou o autônomo Edilson Corrêa, 43. Ele aproveita o período da folia para faturar um dinheiro extra vendendo cerveja. Porém, reclamava das vendas fracas. “O Carnavalestá muito devagar.”

(Pryscila Soares/Diário do Pará)

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