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Estátua é roubada da Praça Floriano Peixoto

Uma estátua de bronze, que integrava um monumento da Praça Floriano Peixoto, em São Brás, desapareceu. Os feirantes do local acreditam que o objeto tenha sido furtado na madrugada de anteontem (4). Após constatarem o sumiço da escultura erguida à direita

Uma estátua de bronze, que integrava um monumento da Praça Floriano Peixoto, em São Brás, desapareceu. Os feirantes do local acreditam que o objeto tenha sido furtado na madrugada de anteontem (4). Após constatarem o sumiço da escultura erguida à direita no mural, conhecido pelos trabalhadores da área como “estátua da liberdade”, a Comissão de Feirantes do Mercado de São Brás registrou um Boletim de Ocorrência.

Os feirantes cobram providências da Prefeitura de Belém para que o mesmo não ocorra com a única estátua que sobrou no monumento. Integrante da comissão, a feirante Rosana Araújo Martins, 54, explicou que este não foi o 1º furto registrado no local. Originalmente, o mural era composto por 3 esculturas de bronze, com 2,5 a 3 metros de comprimento cada uma.

Porém, em 2012, a cabeça da estátua erguida à esquerda foi roubada. Naquela ocasião, a administração municipal retirou o que restou da estátua para restaurar o membro superior, o que não ocorreu até hoje. Rosana lembra que no dia 21 de maio deste ano, o Mercado de São Brás completa 103 anos.

Porém, não há muito o que comemorar, segundo a feirante. “É a história do mercado e da própria capital que está se perdendo pela falta de cuidado do poder público”. Rosana disse que o mercado ficou cerca de 1 ano sem a presença de guardas municipais. O retorno da segurança ocorreu somente ontem, um dia depois da estátua ter sido roubada, segundo Rosana.

GUARDA

O moveleiro Almir gomes, 42, que trabalha há 11 anos no Mercado de São Brás, ressaltou que a criminalidade tem afastado a população daquele espaço. Segundo o trabalhador, a situação piorou, sobretudo em virtude da saída da guarda do local. Ele chegou a ter prejuízos com roubos de móveis.

“Mesmo com a guarda de volta, a essa hora (17h), a gente não os vê circulando por aqui”, destaca. Cliente do mercado, a cozinheira Andréa Lima, 41, afirma sentir medo de andar por aquela área. “Não tem segurança, o mercado está deteriorado e cheio de sujeira. Me sinto triste de ver isso”.

(Pryscila Soares/Diário do Pará)

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