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Fiéis querem a volta do padre Geffison

A Basílica Santuário de Nazaré voltou a ficar cheia, na noite de ontem, para a celebração da Adoração da Juventude, que acontece todas as quartas-feiras e costuma reunir aproximadamente 5 mil pessoas. Apesar da multidão, o número de fiéis é considerado me

A Basílica Santuário de Nazaré voltou a ficar cheia, na noite de ontem, para a celebração da Adoração da Juventude, que acontece todas as quartas-feiras e costuma reunir aproximadamente 5 mil pessoas. Apesar da multidão, o número de fiéis é considerado menor do que nas celebrações conduzidas pelo padre Geffison Silva, afastado da Arquidiocese de Belém no dia 20 passado.

O padre deixou as celebrações quando veio à tona a polêmica de que teria engravidado uma fiel. Apesar da acusação, os católicos que costumam participar da Adoração afirmam que gostariam que ele voltasse para a Basílica. Eles reconhecem o diferencial do sacerdote na condução das celebrações e há quem diga que ele revolucionou o culto católico nazareno. “Não me importo com o que ele fez. Foi um erro que precisa ser avaliado e perdoado. A importância dele para a fé e para a atração dos fiéis é muito maior”, diz a babá Ione da Costa, 42 anos.

JUVENTUDE

A celebração antes conduzida pelo padre Geffison é marcada por um forte momento de oração misturado com cânticos e gestos de adoração a Cristo. O evento reúne, em especial, jovens da Região Metropolitana de Belém (RMB). “A adoração com o padre Geffison era muito mais alegre. Mas, mesmo sem ele, continua muito intensa e bonita”, opina a estudante Ana Amália, 23 anos.

Desde o afastamento do padre, as celebrações das quartas-feiras vêm sendo conduzidas pelo diácono José Ventura. Os católicos dizem que a diferença não é tão grande, mas que com o padre Geffison a intensidade era maior. “Com o padre Geffison, era diferente. Ele fazia a gente se sentir muito próximo a ele e a Deus”, afirma a estudante Alícia Maia, 20 anos.

A psicóloga Márcia Santos, 37 anos, diz que não sente diferença na celebração. Para ela, o ser humano está sujeito a falhas. Márcia deseja que o padre retorne à Igreja. “Como religioso, ele realmente tem um diferencial. Tomara que volte”, declara.

(Leidemar Oliveira/Diário do Pará)

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