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Marabá enfrenta pior dia de cortina de fumaça

Voos paralisados e perigos à saúde da população são alguns dos efeitos da cortina de fumaça que assola o sul e sudeste do Pará desde a semana passada. Nesta quarta-feira (2), o fenômeno chegou ao ápice em Marabá, além de assolar diversas outras cidades co

Voos paralisados e perigos à saúde da população são alguns dos efeitos da cortina de fumaça que assola o sul e sudeste do Pará desde a semana passada. Nesta quarta-feira (2), o fenômeno chegou ao ápice em Marabá, além de assolar diversas outras cidades como Parauapebas, Paragominas, Itupiranga, Eldorado dos Carajás desde o final da semana passada.

Foram cancelados os voos da manhã desta quarta-feira no aeroporto João Coelho da Rocha, um dos principais da região de Carajás, localizado em Marabá, por causa da grande cortina de fumaça que cobria a cidade. A neblina de fumaça começou a aparecer em Marabá desde a última sexta-feira.

Leia também: Queimadas provocam forte fumaça em Belém

De acordo com o secretário municipal de Meio Ambiente de Marabá, Carlos Brito, o fenômeno não acontece somente na região, mas também em outros estados como o Mato Grosso. “Algumas fontes que consultamos tem atribuído isso a queimadas tanto no Pará quanto no Mato Grosso”, afirmou.

“Mas constatamos que grande parte dessa névoa ou fumaça não se trata de queimada é um fenômeno climático”, concluiu.

A recomendação do secretário é que as pessoas evitem o máximo sair e tentem proteger as crianças, utilizando máscaras por exemplo.

A Polícia Militar da região, em parceria com a Secretaria de Meio Ambiente, deve realizar um sobrevoo de helicóptero, nesta quinta-feira (03), para tentar localizar algum foco de incêndio na região.

Segundo a capitã Vanessa Farias, da brigada de incêndio do 4.º Grupamento do Corpo de Bombeiros de Marabá, a falta de chuvas na região, junto com atitudes da própria população, favorecem os focos de incêndio.

“A nossa região tem uma característica muito peculiar, tem uma topografia que ajuda na propagação dos incêndios e a cultura da população de queimar lixos em seus quintais”, explica a capitã.

“A gente está em um período em que já deveria estar chovendo, mas nós sabemos que a poluição altera as condições climáticas em todo o mundo. Não chove, as pessoas continuam a fazer queimadas”, conclui Vanessa Farias.

(DOL com informações Michel Garcia/Diário do Pará)

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