Revista Casa Cor será lançada hoje, no Boulevard

Com lançamento marcado para hoje, a quinta edição da Revista Casa Cor vem cheia de novidades. A publicação dará mais espaço para que os arquitetos expliquem e mostrem melhor o seu trabalho, o processo de construção e escolha das pessoas que compõem os espaços decorados, desenvolvidos especialmente e exclusivamente para a mostra.

O público pode conferir tudo de perto, adentrando os espaços e tendo a experiência sensorial dos ambientes, mas poderá também, a partir de amanhã, levar para casa toda a mostra registrada na revista. O anuário é um raio x do que foi desenvolvido para o evento e terá o lançamento da programação hoje (11), no espaço da Casa Cor, no Shopping Boulevar, em Belém. A gerente executiva da Casa Cor, Daniela Kress, informa que este ano a revista ganha uma nova roupagem e design.

Segundo ela, o momento mais esperado da noite é a revelação de quem estampará a capa da publicação, que será distribuída para os parceiros e vendida ao preço promocional de R$25 durante a mostra. “Todo Casa Cor a gente lança a revista que vem com todos os espaços, profissionais e anunciantes, os nossos parceiros”, diz Daniela. “É uma revista muito esperada para quem realmente abraça a Casa Cor”.

As irmãs e arquitetas Ana Cecília Lima e Patrícia Matos participam da Casa Cor desde a primeira edição. Nesta edição, elas assinam o Foyer, espaço de recepção dos visitantes. “O foyer é um hall para receber as pessoas”, explica Patrícia. “A gente quis fazer uma sala de estar para receber esses visitantes de forma mais aconchegante, para que as pessoas quisessem entrar na Casa Cor, que é uma bela vitrine para o nosso trabalho”.

O lançamento da revista Casa Cor será às 19h, no quarto piso do Boulevard. O evento será realizado no ambiente da Leal Moreira que, sob o tema Brasilidade, apresenta sofisticação e referências à cultura brasileira. “A gente mostrou que você pode decorar um ambiente moderno com peças culturais”, diz Patrícia Matos. “Tem gente que não gosta de peças marajoaras, por exemplo, porque são rústicas. Mas também pode ser algo sofisticado”, completa a arquiteta.

(Gustavo Aguiar/Diário do Pará)