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Equipe do DIÁRIO leva prêmio por série de matérias

Wagner Almeida tem 34 anos. Há 7 trabalha como repórter fotográfico do DIÁRIO - sendo 4 no Caderno Polícia. Nenhuma história presenciada pelas suas lentes fotográficas o marcaram tanto como as das três paraenses retratadas pela série de reportagens especi

Wagner Almeida tem 34 anos. Há 7 trabalha como repórter fotográfico do DIÁRIO - sendo 4 no Caderno Polícia. Nenhuma história presenciada pelas suas lentes fotográficas o marcaram tanto como as das três paraenses retratadas pela série de reportagens especiais ‘Vidas Roubadas’, publicada nos últimos dias 20, 29 de setembro e 04 de outubro. Para ele, a repercussão ou mesmo um reconhecimento pelas reportagens não era prioridade, e sim, o trabalho final: mostrar casos reais de violência contra mulheres.

Mesmo sem pretensão, a ideia que tinha nascido com a convivência diária do seu trabalho na Secretaria de Direitos Humanos, ganhou reconhecimento. O DIÁRIO é o vencedor na categoria mídia impressa do ‘Prêmio de Reportagem Sobre Trabalho Sexual e Exploração Sexual’, organizado pelo Movimento República de Emaús, de Belém. “Eu só queria mostrar o que aconteceu com aquelas mulheres, o quanto elas tinham sofrido”, lembra Almeida. A ideia inicial era apenas fazer um ensaio fotográfico. Mas a ideia acabou sendo levada à redação: eram histórias que precisavam ser contadas.

O fotógrafo teve conhecimento de um livro da ONG ‘Só direitos’ que relatava casos de 11 mulheres vítimas da exploração sexual e de trabalho escravo. “Li tudo, e depois conversei com o diretor de redação do DIÁRIO (Klester Cavalcanti), que aceitou a proposta de fazermos matérias”.

O companheiro da equipe de cobertura de Polícia, o repórter Fabrício Nunes, assinaria os textos. “Conhecer Josenilda Silva, Danielle da Silva e Shirlene Souza da Silva foi muito gratificante. Essa foi a nossa maior recompensa”, enfatizou o repórter Fabrício Nunes, 28, que trabalha desde março de 2011 no Caderno Polícia.

A equipe que trabalha nas rondas da madrugada, já presenciou inúmeros casos de violência e desrespeito à vida. Porém, ouvir o relato de mulheres traficadas e exploradas sexualmente foi uma das situações mais impactante das suas carreiras jornalísticas. “Queríamos mostrar os detalhes de suas vidas nos textos, e então fomos às suas casas. Relatamos como elas vivem hoje, e como elas chegaram até aqui”, conta Fabrício.

(Roberta Paraense/Diário do Pará)

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