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Falhas repercutem em eleição do Conselho Tutelar

As irregularidades detectadas na eleição para a escolha dos novos conselheiros tutelares, realizada no último domingo, no Pará, repercutiram na Câmara Municipal de Belém (CMB). Parlamentares da oposição ao prefeito de Belém, Zenaldo Coutinho e até da base

As irregularidades detectadas na eleição para a escolha dos novos conselheiros tutelares, realizada no último domingo, no Pará, repercutiram na Câmara Municipal de Belém (CMB). Parlamentares da oposição ao prefeito de Belém, Zenaldo Coutinho e até da base aliada relataram casos de longas filas nas escolas onde a eleição ocorria e eleitores que votaram mais de uma vez.

O vereador Fernando Carneiro (PSol) contou que conversou com o presidente da Companhia de Informática de Belém (Cinbesa), que teria reconhecido a desatualização do banco de dados do Tribunal Regional Eleitoral (TRE). “Uma sessão não conversava com a outra. Foi constatado por filmagens uma pessoa que votou 3 vezes. Não se sabe quanto foi gasto nessa eleição”, destacou. Ele lamentou que as pessoas passaram um bom tempo nas filas, mas acabaram tendo seus votos anulados.

O vereador também relatou ter recebido denúncias de compras de votos nas filas de votação e ainda casos de escolas com apenas 2 mesários. “Desorganização foi pouco”, frisou. Ele cobrou que a prefeitura crie mecanismos contra fraudes.

CANCELAMENTO

Na tarde do último domingo, o presidente do Conselho Municipal da Criança e do Adolescente (Comdac), Heraldo Coelho, informou à imprensa que desde o início da votação, às 8h, já recebia denúncias de irregularidades. O Ministério Público do Estado (MPE) foi informado às 11h pelo Comdac, de que a eleição havia sido cancelada.
O vereador Josias Higino, do partido Solidariedade e líder do Governo na CMB, contou ter ido votar pela manhã em uma escola no bairro do Guamá, mas teve de voltar para casa e retornar para votar só pela parte da tarde, pois as sessões eleitorais estavam lotadas. Segundo ele, em outros anos já ocorreram denúncias de pessoas votando mais de uma vez. “Isso não é novidade e nem foi só este ano. Isso é desproporcional, antidemocrático e falta com transparência”, destaca.

(Renata Paes/Diário do Pará)

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