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ESPORTE PARÁ

O sonho olímpico alimentado com apoio da indústria

Toda criança tem um sonho a realizar. Ter uma profissão que agregue mudanças, reconhecimento e melhorias financeiras acompanham e passam a ser objetivo dos adolescentes focados em encontrar conquistas. Querer e aprender uma formação que transforme em bem

Toda criança tem um sonho a realizar. Ter uma profissão que agregue mudanças, reconhecimento e melhorias financeiras acompanham e passam a ser objetivo dos adolescentes focados em encontrar conquistas. Querer e aprender uma formação que transforme em bem estar, conforto e estabilidade a realidade que muitas vezes é dura, deficitária e exaustiva deve ser prioridade.

Beatriz Rodrigues e Felipe Ranyere são jovens atletas sonhadores que constroem e alimentam o sonho olímpico com o apoio das indústrias no Pará. Com uma trajetória considerada promissora, por professores e técnicos, esses jovens guerreiros paraenses exemplificam a garra, determinação e vontade de vencer. São promessas esportivas do Pará e do Brasil que dão os primeiros passos, para subir no pódium da vida, e futuramente, quem sabe, no pódium do maior evento esportivo mundial: as Olimpíadas.

Apostar em talentos, investir e qualificar tem sido uma característica de empresas paraenses- representadas por suas organizações sociais. Afinal, garantir educação, saúde e a esperança de poder fazer um futuro melhor são base para alavancar e solidificar sonhos.

Conheça a história de Beatriz, a jovem que sonha em ser como a jogadora de vôlei Fernanda Garay :

O dia-a-dia de Beatriz

Ranyere da Costa: talento encontrado no meio da praça

Três anos mais velho, e com um pouco mais de experiência, o também jogador de vôlei, hoje atleta profissional, Felipe Ranyere da Costa, tem uma história parecida à de Beatriz. Ele mora no Curió-Utinga, também periferia da capital paraense. As suas primeiras cortadas nas quadras de areia, em uma praça, chamavam atenção pela força e técnica apresentadas.

A superação de Felipe é marcada pelo fator estatura, considerada baixa para os padrões atuais da modalidade. Com 1,89m de altura, o atleta tinha tudo para desistir, mas as circunstâncias e a insistência dos amigos e treinadores fizeram do fã do campeão olímpico Giba uma das promessas do esporte paraense.

Em quadra, Felipe exercita o que mais sabe fazer: jogar vôlei. Veja:


Com passagem pelo Clube do Remo e pela Seleção Paraense de Voleibol, Felipe foi destaque em competições como o Campeonato Brasileiro de Seleções e a II Copa Sesi, seu próximo objetivo é ser convocado para a seleção paraense e dessa vez disputar no centro de treinamento das seleções brasileiras, em Saquarema, no Rio de Janeiro, o próximo campeonato brasileiro juvenil.

No vídeo, Felipe conta como tudo começou:


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