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CINEMA

Documentário sobre time bicolor estreia hoje

Não era dia de jogo do Paysandu, mas as bandeiras tomaram conta de um lugar onde habitualmente não estão: o cinema. A pré-estreia do filme “Paysandu - 100 Anos de Payxão”, dirigido pelos paraenses Marco André e Gustavo Godinho, levou alegria de dia de jog

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Não era dia de jogo do Paysandu, mas as bandeiras tomaram conta de um lugar onde habitualmente não estão: o cinema. A pré-estreia do filme “Paysandu - 100 Anos de Payxão”, dirigido pelos paraenses Marco André e Gustavo Godinho, levou alegria de dia de jogo ao Cinépolis do Shopping Boulevard. O que já indica o que será o clima dos próximos dias no cinema, onde o filme entra em cartaz hoje.

O azul celeste era a cor dominante entre os torcedores, imprensa e diretoria do clube que puderam ver o documentário em primeira mão na tela grande. Na plateia, aplausos e holas a cada tomada. Uma grande festa. Não parecia uma sala de cinema. E o clima do filme era esse mesmo, de despertar emoção, ora de grande alegria, ora com a capacidade de levar alguns bons marmanjos ao choro. Até a repórter, que não gosta de futebol, ficou contagiada pela emoção.

E se quem viu pela primeira vez se emocionou, quem viu repetidas vezes não conseguiu segurar o choro ao ver seu trabalho na telona. “Eu chorei. Já vi o filme mais de 500 vezes, mas foi como se eu tivesse visto de forma diferente. Estava muito ligado na reação das pessoas e vi muita gente chorando. Eu também não me contive ao ver que eles estavam gostando”, disse Marco André, que na sala em que estava, uma das cinco que exibiram o filme na pré-estreia, viu o documentário ser aplaudido várias vezes.

TANTAS EMOÇÕES

O médico Marcos Costa saiu com um sorriso do cinema. Mesmo sem estar com a camisa do seu time do coração, não deixou de expressar sua paixão. “Foram 90 minutos de emoção. Sem dúvida, um filme que vem corroborar com a festa dos cem anos do clube. Ele nos faz relembrar momentos que talvez estivessem esquecidos e nos faz reviver a emoção daquela época”, conta.

O militar Marcos Rodrigues concorda com Marcos, a recordação dos momentos vividos pelos torcedores é o que o filme tem de mais especial.

“São muitos momentos que emocionam, como a conquista de 1991. Isso sem falar nas deliciosas histórias de provocação entre torcidas. Venho ver o filme de novo”, prometeu.

O casal de torcedores Daniel Aragão e Daniela Jesus saiu sorridente da sessão. Ela se tornou fã do Paysandu por causa do namorado e agora o acompanha em todas as programações do time. Ele se emocionou pela primeira vez em uma sala de cinema.

“Nunca tinha chorado em um filme antes, mas esse conseguiu. A melhor parte é o início, que tem uma música tocante que nos causa uma explosão de sentimentos”, disse.

Fernanda, Diego e Davi Andra são uma família de bicolores. Eles foram juntos ao cinema assistir ao filme e pretendem voltar juntos para rever o que tanto gostaram. “Um resumo maravilhoso de histórias de conquistas do clube. Ouvir os argentinos falarem sobre o título em cima do Boca Juniors é sensacional”, resume Fernanda.

Para Marco André, a sensação é de dever cumprido. “Creio que conseguimos tocar as pessoas. Eu estou realizado em poder ter contribuído, nem que seja um pouco para perpetuar essa história de paixão, com y”, finaliza o músico e cineasta.

(Nathalia Petta/Diário do Pará)

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