O Ministério de Integração Nacional detalhou as ações do Plano de Desenvolvimento do Marajó, como, por exemplo, no incremento da cultura da mandioca, que, segundo o ministério, receberia investimentos de R$ 4,3 milhões. “Os recursos serão destinados à implementação de uma rede de multiplicação e transferência de manivas (caule para plantio), com qualidade genética; e à instalação de unidades de processamento de mandioca. Serão beneficiados 5.840 agricultores de dez municípios da região”, relatou o planejamento, na época.
“A atividade de extração do açaí, importante fonte de renda do arquipélago, receberá recursos de R$ 3 milhões, a serem empregados em ações de capacitação de batedores do fruto, com ênfase para a técnica de branqueamento, e também na em sistemas de irrigação”.
E, sobre a cadeia produtiva do leite de búfala, a promessa era de que seria contemplada com um total de R$ 4 milhões, em programas de capacitação de produtores e instalação de laticínios.
A secretária de Desenvolvimento Regional do Ministério da Integração Nacional, Adriana Alves, conta que alguns projetos executados já estão bem avançados, sobretudo na área de saúde, energia e telecomunicação.
Segundo ela, já se instalaram diversas Unidades de Pronto Atendimento (UPA ) e Farmácias Populares e Núcleos de Apoio à Saúde da Família. Iniciou-se também a implementação da fibra para banda larga e também a primeira etapa de implantação do Linhão do Marajó, que hoje atende, com energia de Tucuruí, os municípios de Portel, Breves, Bagre, Curralinho e Melgaço. “São muitas ações que acontecem em paralelo, com o envolvimento direto de todos os municípios do Marajó”, afirma a secretária.
Adriana explica ainda que o Plano de Desenvolvimento do Marajó trabalha com uma agenda de curto, médio e longo prazos. “Estamos atuando por eixos, para que os projetos sejam mais produtivos e possamos garantir a continuidade das ações.”
(Diário do Pará)
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