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Aumento deve levar botijão de gás a R$ 55

Como se não bastassem a inflação e a crise econômica que assombra o País, mais um aumento vem por aí. Agora é o gás de cozinha. A Petrobras informou que reajustará os preços de gás liquefeito de petróleo (GLP) para uso residencial, engarrafado em botijões

Como se não bastassem a inflação e a crise econômica que assombra o País, mais um aumento vem por aí. Agora é o gás de cozinha. A Petrobras informou que reajustará os preços de gás liquefeito de petróleo (GLP) para uso residencial, engarrafado em botijões de até 13 kg (GLP P-13), com alta média de 15%.

O aumento começou a vigorar ontem, mas ainda não chegou aos consumidores. Pelo menos em Belém, segundo rápida consulta feita pelo DIÁRIO em pontos de venda de três bairros da cidade: em Icoaraci, São Brás e Pedreira. O Sindicato Nacional das Empresas Distribuidoras de Gás Liquefeito de Petróleo (Sindigás) informou, em nota, que o aumento da Petrobras será repassado pelas revendedoras ao consumidor de acordo com os seus custos. Os reajustes vão variar dependendo do local de entrega. Já o Departamento Intersindical de Estudos Sócio-econômicos do Pará (Dieese/PA) estima que o botijão poderá ser cobrado em média a R$ 55 na capital paraense.

Enquanto o novo reajuste do preço do gás de cozinha não é oficializado em Belém, uma dica importante: pesquise bastante. Os consumidores devem pesquisar os valores cobrados pelas revendas para escolher aquele fornecedor que tenha os preços mais vantajosos e que, claro, ofereça também os melhores serviços. Uma breve consulta feita pelo DIÁRIO no site da Agência Nacional de Petróleo (ANP) confirma uma diferença considerável entre os valores cobrados pelas revendedoras na capital paraense.

O levantamento mais recente, feito entre os dias 23 e 29 de agosto, nos postos autorizados revela que o valor mínimo cobrado no botijão era de R$ 42, em uma revendedora localizada na rua Honório José dos Santos, no bairro do Jurunas. Outros treze locais cobravam R$ 45, alguns ficam nos bairros de Canudos, Umarizal, Pedreira e Jurunas. Um pouco mais de vinte postos cobravam R$ 48. O valor máximo chegou a R$ 50, numa revendedora localizada no bairro do Guamá, na avenida José Bonifácio. Curioso é que no mesmo bairro, outros postos revendem a preços bem mais convidativos.

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MAIS ALTERNATIVAS

Outro fator que pode ser decisivo na compra do produto mais em conta tem relação com as taxas cobradas para a entrega dos botijões. No bairro da Pedreira, algumas revendedoras cobram o valor total de R$ 48 para entregar o botijão na casa do cliente. Dispensando esse serviço, o consumidor poderá pagar R$ 44, se ele mesmo efetuar a troca do botijão seco pelo cheio no posto autorizado. Uma economia de R$ 4 (quase 10%).

O último reajuste autorizado pela Petrobras ocorreu em dezembro de 2002, mas uma série de ajustes aconteceu no preço do produto para o consumidor final até hoje. Para quem mora no Pará, e precisa do gás diariamente para as tarefas domésticas ou em seus negócios, seja em restaurantes ou venda de lanches em pontos fixos nas ruas da cidade, o último ajuste ocorreu em março deste ano em 9%, encarecendo o preço do botijão que antes custava R$ 43 e passou a ser cobrado a R$ 47 na maioria dos postos de venda.

(Diário do Pará)

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