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Donos de bar pedem instauração de investigação

O casal Karllana Cordovil e João Paupério entrou com uma ação no Ministério Público do Pará pedido a instauração de procedimento para que se investigue a prisão ilegal de ambos, ocorrida no dia 25 de junho. Eles foram presos suspeitos de tráfico de droga

O casal Karllana Cordovil e João Paupério entrou com uma ação no Ministério Público do Pará pedido a instauração de procedimento para que se investigue a prisão ilegal de ambos, ocorrida no dia 25 de junho.

Eles foram presos suspeitos de tráfico de drogas, após policiais civis entrarem no bar de propriedade casal, no bairro do Reduto, em Belém.

No documento, eles alegam que os policiais não informaram à Justiça que o casal já havia denunciado à Delegacia de Crimes Funcionais (Decrif) e corregedorias tentativas de extorsão e de perseguição policial por causa do bar, inclusive divulgando ações policiais nas redes sociais.

Na representação eles citam os nomes dos três policiais civis que efetuaram a prisão e citam a presença de um quarto homem, que estaria encapuzado, e seria o responsável por implantar a droga para forjar o flagrante.

O casal relata que foi esse policial encapuzado que disse ter encontrado a droga e o dinheiro que seria fruto da venda dos entorpecentes. O dinheiro, entretanto, está contabilizado na renda do bar, em livros específicos, informam.

O documento pede que o Ministério Público investigue a origem da droga e quem é o homem encapuzado que participou da ação. Pede ainda que seja investigada a participação de outros policiais da Seccional do Comércio no suposto flagrante.

A petição responsabiliza os policiais citados, a delegada e os demais policiais “por qualquer atentado à sua vida, à sua segurança e à sua liberdade, que venha acontecer a partir desta data”.

A prisão causou ampla repercussão nas redes sociais e campanha pela liberdade do casal.

Por considerar a prisão ilegal, o juiz Flávio Sanchez Leão, da 1ª Vara Penal dos Inquéritos Policiais e Medidas Cautelares, concedeu o habeas corpus liberatório e também mandou trancar o inquérito policial.

(DOL)

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