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"Amo a vida. Não vou me entregar à doença"!

Foi durante uma viagem a trabalho em Manaus (AM) que a supervisora de vendas Shirley Marinho começou a sentir fortes dores pelo corpo e cabeça. O incômodo era tamanho que a paraense teve que retornar para Belém. Algumas semanas depois, após a realização d

Foi durante uma viagem a trabalho em Manaus (AM) que a supervisora de vendas Shirley Marinho começou a sentir fortes dores pelo corpo e cabeça. O incômodo era tamanho que a paraense teve que retornar para Belém. Algumas semanas depois, após a realização de vários exames, a confirmação: Shirley tem Leucemia.

Aos 44 anos, casada, mãe de um jovem de 24 anos, realizada profissionalmente, Shirley convive há sete meses com a doença. A quimioterapia foi iniciada de imediato, com objetivo de minimizar os efeitos da doença. Shirley foi afastada do trabalho, teve de entrar com benefício.

Em abril foi confirmado, através de exames específicos em São Paulo, que a única chance de vida de Shirley é o transplante. E desde então a supervisora sonha com o dia em que terá encontrado um doador de medula compatível.

Essa procura tem tido momentos de frustração - quando foi confirmado que não há doador compatível em sua família; esperança - quando Shirley observa a rede voltada para lhe ajudar; e dor - quando a doença se manifesta, mesmo com a quimio, de forma dolorosa e cruel.

Serena e confiante, Shirley conversou com a reportagem do DOL, por telefone, nesta quinta-feira (2).

Ela está internada em um Hospital de Belém, onde realiza a quimioterapia. A voz serena, calma, traz um misto de fé e cansaço. "Estou careca, emagreci um pouco, sinto dor, fraqueza, mal estar... respondo bem à quimio, mas sou obrigada a tomar uma medicação que meu organismo não está aceitando muito bem". Shirley diz que às vezes acorda com uma "vontade de abandonar, desistir de tudo", mas olha em sua volta a esperança de seus amigos e familiares e consegue a força para ter fé que vai conseguir.

Shirley está internada em Hospital de Belém fazendo quimio. (Arquivo: Pessoal)

"Amo a vida. Não vou me entregar à doença. Sei que mesmo achando doador minhas chances são de 60%, mas vou continuar minha luta de fé".

Shirley fez o cadastro a nível nacional e internacional e todos os dias sonha receber a notícia de que pode sonhar com o amanhã.

Você quer ser doador? Basta doar 5 ml de sangue para fazer o cadastro no Registro Nacional de Doadores de Medula Óssea (Redome) em qualquer Hemocentro.

A Shirley precisa da sua ajuda. Se puder, se cadastre no Redome. Fale com seus amigos, parentes. Você realmente pode salvar uma vida!.

(Bernadeth Lameira)

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