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Associação julga possível reverter decisão

O presidente da Associação Brasileira de Exportadores de Gado Vivo, Gil Reis, está desde ontem em Brasília e hoje tentará, no Ministério da Agricultura, se inteirar das razões que levaram à inabilitação do Pará como exportador potencial de carne para os E

O presidente da Associação Brasileira de Exportadores de Gado Vivo, Gil Reis, está desde ontem em Brasília e hoje tentará, no Ministério da Agricultura, se inteirar das razões que levaram à inabilitação do Pará como exportador potencial de carne para os Estados Unidos. Uma hipótese plausível, na avaliação dele, é que o Pará ainda não tinha disponível a certificação internacional de área livre de febre aftosa com vacinação – conquista relativamente recente –, quando o governo brasileiro fechou com as autoridades americanas os entendimentos que levariam à celebração do acordo tornado público agora, com a visita da presidente Dilma Rousseff a Washington.

Particularmente, ele está confiante de que será possível reverter a decisão que excluiu o Pará sem maiores obstáculos, até porque entende Gil Reis que é propósito do Ministério da Agricultura habilitar o maior número possível de Estados. “Não acredito que venhamos a esbarrar em dificuldades intransponíveis. O Pará tem um dos maiores rebanhos do Brasil e está hoje certificado como área livre de febre aftosa com vacinação. Logo, quero crer que tudo se resolverá com a juntada e encaminhamento de toda a documentação necessária”, finalizou.

VISITA

Os Estados Unidos deram, na última segunda-feira (29), o primeiro passo para retomar as importações de carne bovina “in natura” do Brasil, após 15 anos de embargo.

Durante visita da presidente Dilma Rousseff ao país, autoridades de inspeção de sanidade animal dos EUA autorizaram a importação de carne de 14 estados.

O segundo passo é a escolha dos frigoríficos que poderão efetivamente exportar. A tarefa caberá ao Ministério da Agricultura, que levará em consideração a equivalência dos serviços de inspeção sanitária entre os dois países.

Esse processo deverá ser finalizado em cerca de dois meses, segundo a Abiec (associação das indústrias exportadoras de carne).

Para os exportadores, o Brasil poderá enviar cerca de 100 mil toneladas de carne por ano aos EUA, a partir de 2016 ou 2017.

Para o governo, a abertura dos EUA, rigoroso na autorização de importações, é uma “senha” a ser utilizada nas negociações para a abertura de outros mercados, como Japão e Coreia do Sul. A ministra Katia Abreu (Agricultura) viaja a Tóquio nesta semana para suspender as barreiras naquele mercado.

(Diário do Pará)

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