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Perigo ronda os meios de transporte no Pará

Seja de ônibus ou nas embarcações, o risco de ser alvo da violência tornou-se algo rotineiro para quem navega nos rios ou percorre as estradas estaduais com o objetivo de chegar a algum município paraense ou até mesmo para sair do Estado. A maioria das pe

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Seja de ônibus ou nas embarcações, o risco de ser alvo da violência tornou-se algo rotineiro para quem navega nos rios ou percorre as estradas estaduais com o objetivo de chegar a algum município paraense ou até mesmo para sair do Estado. A maioria das pessoas que costuma utilizar o transporte rodoviário ou hidroviário tem sempre alguma história para contar e o sentimento é o mesmo: o de estar inseguro. A principal queixa dos usuários do transporte hidroviário, sobretudo, é a ausência de policiamento e de fiscalização antes e durante as viagens de barcos.

No porto localizado na Praça do Pescador, no Ver-o-Peso, conhecido como “Porto do Foca”, saem as embarcações que têm como destino o município de Barcarena. As viagens ocorrem entre as primeiras horas da manhã até as 18h.Os usuários reclamam da falta de guardas municipais e de policiamento naquela área. Para eles, uma segurança adequada dificultaria uma possível ação criminosa dentro das embarcações. E a população diz que nos finais de semana e feriados a situação é ainda pior.

A dona de casa Daniela Oliveira, 29, viaja de Barcarena para Belém pelo menos duas vezes por semana e conta que há quatro anos foi vítima de um assalto dentro da embarcação. “Tenho casa lá e aqui. Meu esposo trabalha lá (em Barcarena). Na sexta-feira passada teve um assalto dentro do barco. Tinha um policial à paisana. O bandido começou a assaltar e o policial atirou nele. Uma pessoa que conheço estava no barco quando aconteceu. Antigamente ainda se via segurança por aqui. Agora eu ando com a bolsa para a frente porque a gente não vê mais”, afirma.

Para Daniela, deveria haver fiscalização antes da saída das embarcações, o que poderia evitar a entrada de criminosos. “Poderia ter pelo menos um policial aqui e também nos portos de Barcarena e o São Francisco para revistar, com aquele aparelho detector de metais, as pessoas que entram. Se é por questão de segurança ninguém iria reclamar e as viagens seriam mais tranquilas. Há quatro anos, aconteceu um assalto quando eu estava no barco. Peguei o barco no porto São Francisco e quando saiu de Barcarena eles roubaram todo mundo e deram tiro para cima. Se a pessoa reagir eles mandam pular na água. Depois encostaram no Arrozal, mudaram de roupa e foram embora. Não acontece nada com eles”, lembra.

(Diário do Pará)

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