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Erosão avança na orla da UFPA

A Universidade Federal do Pará (UFPA) está reiniciando as obras de revitalização da Orla do Rio Guamá dentro da instituição com o objetivo de conter o avanço da erosão e tornar o espaço de cerca de 1,5 quilômetro uma opção de lazer para a comunidade unive

A Universidade Federal do Pará (UFPA) está reiniciando as obras de revitalização da Orla do Rio Guamá dentro da instituição com o objetivo de conter o avanço da erosão e tornar o espaço de cerca de 1,5 quilômetro uma opção de lazer para a comunidade universitária e demais pessoas que vivem no entorno da instituição.

A previsão da Prefeitura do Campus é de que os trabalhos iniciem nos próximos dias. O último deslizamento aconteceu na manhã da última quinta-feira e afetou a estrada que existe na orla do campus Setorial Profissional. O local foi interditado para veículos na quarta-feira assim que a Prefeitura do Campus identificou o risco de erosão na pista. Ninguém foi ferido ou prejudicado pelo deslizamento.

O maior desafio é evitar que o fluxo das águas do Rio Guamá atinja diretamente a orla do campus, o que causa a erosão. “Iremos colocar espigões - espécie de geotubos feitos de material flexível preenchido com areia, que possuem cerca de dois metros de diâmetro – os quais irão reconduzir as águas para que o canal submerso que existe no local se desloque para o centro do rio e se afaste da orla, o que deve paralisar imediatamente os deslizamentos de terra que temos na UFPA no momento”, detalha Marcos Vinícius Menezes Neto, engenheiro que acompanha o projeto.

Além do trabalho de contenção a colocação de muros de arrimos e aterramento de parte do local irá devolver à UFPA alguns metros da orla perdidos ao longo dos anos. “Todo este espaço será urbanizado e disponibilizado para passeio público e contemplação da natureza”, prevê Nagib Charone, pesquisador aposentado da UFPA e consultor do projeto.

Nesta etapa do projeto serão investidos cerca de R$ 16 milhões e a previsão é de que as obras durem entre dez e 14 meses. “Queremos adiantar o que for possível e desejamos que os trabalhos estejam prontos até o início de 2016”, detalha o pesquisador. Além destes recursos, a UFPA já investiu no projeto cerca de R$ 11 milhões no contrato anterior de revitalização da obra e na compra de materiais como os espigões, que foram importados dos Estados Unidos.

(Dário do Pará)

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