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Moradores reclamam de acúmulo de lixo

Segundo a própria Secretaria de Saúde do Estado do Pará (Sespa) enfatizou nesta semana, os lixões a céu aberto e a falta de saneamento nas cidades têm sido algumas das causas mais evidentes da proliferação do mosquito transmissor da dengue. Na Cidade Nova

Segundo a própria Secretaria de Saúde do Estado do Pará (Sespa) enfatizou nesta semana, os lixões a céu aberto e a falta de saneamento nas cidades têm sido algumas das causas mais evidentes da proliferação do mosquito transmissor da dengue. Na Cidade Nova 7, no município de Ananindeua, um terreno baldio localizado entre a Seccional da Cidade Nova e uma residência, está repleto de pneus, lixo, sofá e outros entulhos.

O ambiente favorável ao Aedes aegypti preocupa a moradora do lado do terreno, Rosicleide Sousa, 48 anos. Em geral, o carro de lixo passa, mas não leva toda a sujeira. Na casa dela, todos já tiveram dengue.“Isso não tem jeito. É um terreno baldio. O pessoal vem e joga lixo. Tá agora limpo porque o caminhão do lixo passou ontem (anteontem), mas pela manhã tava horrível. Ele veio e só levou uma parte. O resto tá ai. Todos de casa já pegaram dengue. Minha irmã, sobrinha, filha. Um senhor da secretaria de saúde sempre vem por aqui e diz que tem dengue. São muitos pneus de oficinas aqui perto. Toda semana enche aqui”.

No bairro do Curuçambá, em frente a um condomínio, o aposentado João Gomes observa sentado na porta de casa o lixo acumulado em uma estrutura de concreto. Segundo ele, é preocupante jogar o lixo no local, pois, quando chove, enche de água. “Quando chove fica tudo alagado, o carro de lixo vem e pega só uma parte do lixo, deixa o resto e depois vai embora. A gente tem receio de dengue’’.

TERRENO

A diarista Ângela Amador, 49 anos, vai buscar os filhos na escola e passa todos os dias por um terreno abandonado ao lado de uma subestação de energia elétrica, na Nova Independência. O local mais parece um lixão no meio da cidade. Há mato alto e objetos quebrados que acumulam água ao chover. “Podem limpar, mas fica lixo todo dia. Lá perto de casa é pior ainda’’, enfatiza.A casa da diarista fica próxima à divisa entre o Paar e o Curuçambá, ainda na Nova Independência.

Ao longo da avenida, não faltam lixos espalhados pelo meio fio. Uma ponte rodeada de detritos dificulta os moradores de entrarem nas ruas. Segundo o aposentado Benedito da Silva, 68 anos, fazem dois meses que os dejetos não são recolhidos. “Isso dá dengue, cria rato. Jogam garrafa, lata, tudo que não presta jogam ai. Tem uns dois meses isso. Eu já peguei dengue e no quintal da minha casa não deixo nada pra acumular água”, conta.

(Diário do Pará)

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