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Fuzileiros navais de Belém vão atuar no Rio

Partem hoje, às 10h, os 112 militares da Companhia de Fuzileiros Navais, do Grupamento de Fuzileiros Navais de Belém, subordinado ao Comando do 4º Distrito Naval, que vão integrar a “Operação São Francisco”, no Complexo de Favelas da Maré, na cidade do Ri

Partem hoje, às 10h, os 112 militares da Companhia de Fuzileiros Navais, do Grupamento de Fuzileiros Navais de Belém, subordinado ao Comando do 4º Distrito Naval, que vão integrar a “Operação São Francisco”, no Complexo de Favelas da Maré, na cidade do Rio de Janeiro (RJ). A missão da tropa será a de garantir a lei e a ordem nas dezesseis comunidades cariocas, onde vivem cerca de 130 mil pessoas.

O retorno da tropa está previsto para entre os dias 2 e 4 de julho, sendo esta a segunda vez que o Comando envia tropas para a missão. Na primeira vez, os militares permaneceram de 24 de outubro do ano passado a 7 de janeiro último.

“Existe um acordo entre governo federal e governo estadual [do Rio] provisionando tropas das forças armadas ao Rio de Janeiro para compor ‘Operação São Francisco’. Coube a nós enviar uma Companhia representado a Marinha do Brasil com os fuzileiros navais e apoiar uma operação que já é realizada”, disse o comandante do Grupamento de Fuzileiros Navais de Belém, o capitão-de-fragata Max de Andrade e Silva.

Silva também afirmou que enquanto a operação durar, o grupamento estará preparado para servir. “Os fuzileiros navais sediados no Rio de Janeiro já estão um pouco saturados, então deve ter rodízio.

É por isso que está indo uma Companhia de Belém e do Rio Grande do Sul render a tropa que está lá desde julho do ano passado fazendo a mesma tarefa. Foi pedido o apoio das companhias que estão fora do Rio de Janeiro e levantamos a mão para participar”, declarou.

CERIMÔNIA

Ontem pela manhã, no Grupamento de Fuzileiros Navais de Belém, houve uma cerimônia de despedida da tropa, que contou com a presença de familiares dos militares.

Pai do soldado Pedro Lima, o também militar da reserva da Polícia, cabo Raimundo Leite, estava orgulhoso do dever a ser cumprido pelo filho. “Ficamos preocupados, mas no meu caso sinto como dever cumprido de que meu filho irá levar a paz e segurança e por outro lado me sinto orgulhoso dele”, declarou.

Segundo o capitão Thiago Ximenes, que comandará a tropa no Rio de Janeiro, foram três semanas de treinamento para executar tarefas de patrulha e prisão e flagrante. “Realizamos palestras sobre o que nos aguarda lá”.

(Diário do Pará)

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