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Cassação contra prefeito é arquivada

Cinco dos nove vereadores de Nova Timboteua votaram pelo afastamento definitivo de Luís Carlos Castro (PTB) do cargo de prefeito do município. Entretanto, o percentual não foi suficiente, sendo o processo arquivado por falta de quórum qualificado para a

Cinco dos nove vereadores de Nova Timboteua votaram pelo afastamento definitivo de Luís Carlos Castro (PTB) do cargo de prefeito do município.

Entretanto, o percentual não foi suficiente, sendo o processo arquivado por falta de quórum qualificado para a cassação, que precisaria de um resultado mínimo de seis a três votos.

A votação realizada durante sessão extraordinária iniciada às 15h for encerrada às 22h, quando o resultado foi anunciado, gerando grande insatisfação à população que esperava outro resultado na galeria e em frente à Câmara Municipal.

Após o resultado, vereadores, advogados e todo o corpo técnico funcional que estava na Câmara permaneceram no interior da Casa de Leis, com receio da reação do povo insatisfeito do lado de fora, onde, organizados com trio elétricos, manifestavam grande repúdio a Luís Carlos Castro.

“Nós sabemos que as denúncias são verdadeiras e acreditamos que houve acordos para que não houvesse cassação”, proferiam os manifestantes em alto e bom som.

Nepotismo, nomeação de pessoa não pertencente ao quadro funcional para cargo privativo de servidor efetivo e acumulação ilícita de cargos foram as três acusações que recaíram sobre o prefeito, denunciado pelo Ministério Público e afastado do cargo desde 13 de janeiro, quando passou a responder ação cível pública por improbidade administrativa.

Luís Carlos Castro não compareceu à sessão, mas a professora Ruth Helena Fonseca, autora da denúncia que desencadeou numa sequência de irregularidades, foi assistir de perto ao desenrolar do imbróglio que há pouco mais de três meses gera expectativa em todo o município.

Ruth Helena foi quem formalizou a acusação de nepotismo, fundamentada no fato de Diego Bittencourt, filho do secretário municipal de Gestão Jorge Bittencourt, gozar de privilégios que vão de encontro aos princípios da boa ética administrativa, “uma vez que o mesmo era o titular do escritório que fazia a contabilidade da prefeitura, sendo ele também chefe do controle municipal”, justificou a professora.

A defesa negou as acusações sobre Luís Carlos Castro e argumentou não haver nepotismo, uma vez que a relação de família que havia era entre o secretário e o filho Diego, não entre o prefeito, que não é parente de ambos.

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Mesmo com decisão, afastamento continua

(Diário do Pará)

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