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Presidente da OAB denuncia milícia em Marabá

O presidente da Ordem dos Advogados da Sub Seção Pará, Jarbas Vasconcelos denunciou esta semana a provável atuação de uma milícia e de um grupo de extermínio que conta com agentes das forças de segurança pública e que até então nenhuma autoridade paraense

O presidente da Ordem dos Advogados da Sub Seção Pará, Jarbas Vasconcelos denunciou esta semana a provável atuação de uma milícia e de um grupo de extermínio que conta com agentes das forças de segurança pública e que até então nenhuma autoridade paraense teve a coragem de investigar e desmantelar estes grupos.

A denúncia do advogado aconteceu quando ele comentava a respeito do julgamento do instrutor de artesanato Rodrigo Carvalho da Silva 23 anos que foi processado e inocentado em Tribunal de Júri que aconteceu na Comarca de Marabá na última segunda-feira (13). Ele seria um dos autores do assassinato do advogado George Antonio Machado, morto a tiros no dia 3 de abril de 2014.

“Infelizmente até então na história da Polícia paraense, nenhum corregedor, secretário de segurança pública, tenente coronel da Polícia Militar, ou delegado geral teve coragem de enfrentar as milícias que atuam no Pará”, declarou ele.

O desabafo do advogado Jarbas Vasconcelos veio seguido de várias ocorrências envolvendo a morte de advogados e outros que sofreram atentados.

Entre os mortos, Jarbas Vasconcelos citou o caso envolvendo a morte do advogado Jakson Sousa Silva, assassinado a tiros no dia 24 de janeiro deste ano no bairro Alvorada em Manaus–AM.

Este crime, Jarbas Vasconcelos acredita que tem ligação com as denúncias feitas por Jakson Silva, onde processou um grupo de empresários e membros da administração da Prefeitura de Parauapebas que teriam desviados algo em torno de meio milhão de reais daquele município.

Este grupo, segundo o advogado Jarbas Vasconcelos sequer foi investigado a fim de se constatar, ou descartar a morte do advogado Jakson Sousa tem alguma ligação com este grupo de Parauapebas.

“A investigação feita pela Polícia de Manaus, que começou bem, desandou, disseram que descobriram a motivação, mas não os autores, como pode?”, questiona denunciando que o grupo de Parauapebas não foi investigado.

Este mesmo grupo, segundo Jarbas Vasconcelos pode ter ligação com a morte do advogado Dácio Antonio Cunha, assassinado no dia 4 de novembro do ano passado em Parauapebas, que também estaria denunciando eventuais maracutaias dentro da administração municipal de Parauapebas.

Ou outro caso citado por Jarbas Vasconcelos teve como vítima a advogada Alessandra Souza Pereira, dia 4 de abril de 2014, na Alça Viária quando a vítima retornava do município de Acará, de um julgamento.

(DOL com informações de Edinaldo Sousa/RBATV)

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