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Pacientes sofrem para fazer hemodiálise

Pacientes que moram em Abaetetuba e precisam fazer hemodiálise em Belém estão há duas semanas com dificuldades de conseguir realizar o tratamento porque a Secretaria Municipal de Saúde estaria deixando de repassar os valores relacionados ao Tratamento For

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Pacientes que moram em Abaetetuba e precisam fazer hemodiálise em Belém estão há duas semanas com dificuldades de conseguir realizar o tratamento porque a Secretaria Municipal de Saúde estaria deixando de repassar os valores relacionados ao Tratamento Fora do Domicílio, bem como ofertando um transporte inadequado para o traslado dos renais crônicos.

Aposentada e dependente do tratamento há onze anos, a aposentada Sandra Alves confirma a situação. Ela conta que a prefeita da cidade, Francineti Carvalho (PSDB), tem por costume empregar parentes da administração direta e indireta do município, e ainda que a rotatividade nos cargos é alta, o que prejudica o serviço prestado. “Já tivemos vários secretários de Saúde e a que entrou agora é nada menos que irmã da prefeita. Para viajar até Belém, não podemos ir em qualquer ônibus, tem que ser tipo leito, com ar condicionado e banheiro, e há duas semanas, o dono da empresa que cedia os ônibus para o transporte, e que é primo dela, teria brigado com a secretária e ‘desfeito’ o acordo de ceder os veículos. Então por causa de uma briga de primos, passamos a viajar em ônibus escolares, totalmente inadequados”, denuncia a paciente, que realiza a hemodiálise toda segunda, quarta e sexta-feira.

Sandra conseguiu conversar na semana passada com a atual secretária de Saúde, identificada pela denunciante somente como “Rosa” e como sendo advogada, que lhe recomendou que “procurasse seus direitos” no caso de se achar prejudicada pela situação. “Forcei a barra e apareci lá, e só não deram o recado de que ela não estava porque dei de cara com ela assim que cheguei. Perguntei para onde está indo o TFD, que é de R$ 16,80 por paciente e que não está sendo repassado para nós, e também porque estamos viajando em ônibus inadequados. Tanto o TFD quanto a verba para o transporte é repassado pelo Governo Federal, então para onde está indo?”, indaga.

PREFEITA SILENCIA

O DIÁRIO tentou, sem sucesso, contato com a Prefeitura de Abaetetuba para tratar sobre o assunto. Já a Secretaria de Estado de Saúde Pública, em nota, informou que “Abaetetuba possui gestão plena, ou seja, o repasse do Ministério da Saúde é feito fundo a fundo. Portanto, o pagamento do Tratamento Fora de Domicílio (TFD) é feito pela secretaria de Saúde do próprio município”.

(Diário do Pará)

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