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Marabá: 100% dos professores aderiram à greve

A exemplo do que está ocorrendo em praticamente todo o Estado, os professores da rede estadual em Marabá, sudeste paraense, também aderiram à paralisação, para forçar o governo do Estado a garantir direitos mínimos à categoria, principalmente o pagamento

A exemplo do que está ocorrendo em praticamente todo o Estado, os professores da rede estadual em Marabá, sudeste paraense, também aderiram à paralisação, para forçar o governo do Estado a garantir direitos mínimos à categoria, principalmente o pagamento do piso salarial nacional da categoria.

A greve em Marabá foi deflagrada depois de assembleia geral dos professores na última quarta-feira (25), no auditório da Escola Judith Gomes Leitão, na Marabá Pioneira. Com a paralisação, nada menos de 16.500 estudantes do Ensino Médio das 21 escolas estaduais em Marabá ficarão sem aula.

De acordo com Wendel Lima Bezerra, coordenador local do Sindicato dos Trabalhadores na Educação Pública do Pará (Sintepp), a greve em Marabá teve 100% de adesão porque os sindicalistas passaram antes nas salas de aula e avisaram aos estudantes que as aulas seriam paralisadas. Desse modo, os professores contratados estão nas escolas apenas cumprindo horário para garantirem seus empregos.

Nesta quinta-feira (26), os grevistas foram às escolas para fixar cartazes e faixas com os principais motivos da paralisação.

REIVINDICAÇÕES

A pauta dos trabalhadores é extensa. São pelo menos 30 itens. Além do piso salarial, eles querem eleição direta para direção de escolas, como já acontece na rede municipal em Marabá; reforma nas escolas; merenda escolar e pagamento do retroativo da mudança do percentual de hora atividade de 2014, tal qual firmado em acordo judicial.

Os profissionais querem também a realização de concurso público; lotação dos especialistas em educação levando som conta os níveis de ensino ofertados (fundamental, médio e EJA) e turno e considerar a hora aula dos docentes que já fazem parte do grupo magistério e 1/3 da carga horária para organizar as ações pedagógicas.

Também é pauta do movimento grevista a lotação de 2015, assegurando a jornada, destinando no mínimo de 1/3 de hora atividade de acordo com a lei do Piso Salarial Profissional Nacional do Magistério Público.

(DOL com informações de Chagas Filho/Diário do Pará)

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